EDUCAÇÃO INFANTIL






EDUCAÇÃO INFANTIL
DVD 01
EDUCAÇÃO INFANTIL
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA MELHOR
AMIGA CORCKY
O GRANDALHÃO - 12:00
A CASA MAL-ASSOMBRADA - 12:00
O BOM MERGULHO - 12:00
RESFRIADO DO RONCO - 12:00
DICAS PEDAGÓGICAS
-PEQUENAS FÁBULAS
7 EPISÓDIOS - 40:00
ARTE PARA  CRIANÇAS
MAIS UMA HISTÓRIA
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA MELHOR
AMIGA CORCKY
-CONNIE A VAQUINHA
AVENTURAS DO RIWER
TIMOTY UMA AVENTURA NA ESCOLA
AS COISAS LÁ DE CASA
SINFOLIAS

DVD 02
EDUCAÇÃO INFANTIL
CONNIE A VAQUINHA
CONNIE E AS FORMAS
PASSARINHO VAIDOSO
SINFOLIAS – TRÊS EPISÓDIOS
AS COISAS LÁ DE CASA
PEQUENAS MUDANÇAS
TIMOTY VAI À ESCOLA - 40:00
VIDEOTECA – COSMOS
– QUEM PODE SALVAR A TERRA ? - 58:13
DOIS EPISÓDIOS AS LETRINHAS MÁGICAS - 49:59
QUE DESPERDÍCIO – DICAS ECOLÓGICAS
DA SÉRIE A BEBÊ DRAGÃO
TRAVESSURAS DE BILL TAMPINHA
E SUA MELHOR AMIGA CORKYE
DOIS EPISÓDIOS DA SÉRIE MAIS UMA HISTÓRIA
CONNIE A VAQUINHA - 59:34
UMA COR PARA MANCHA
SINFOLIAS
TIMOTY VAI À ESCOLA
DOIS EPISÓDIOS AS COISAS LÁ DE CASA
LETRINHAS MÁGICAS - 57:58
BEBÊS CRESCEM: MAIS UM EPISÓDIO DA SÉRIE  
BEBE DRAGÃO
O SUMIÇO DAS ABELHAS

DVD 03
EDUCAÇÃO INFANTIL
1) CONNIE A VAQUINHA
A DETETIVE - 56:07
VIAJANDO COM A MAMÃE E PAPAI
SINFOLIAS
TIMOTY VAI A ESCOLA
DOIS EPISÓDIOS- AS COISAS LÁ DE CASA
2) AS LETRINHAS MÁGICAS
FICANDO EM FORMA
BILL TAMPINHA E SUA MELHOR AMIGA CORKY
DOIS EPISÓDIOS – FICANDO EM FORMA - 52:00
3) CONNIE A VAQUINHA
TRÊS EPISÓDIOS - SINFOLIAS
TIMOTY VAI A ESCOLA
AS COISAS LÁ DE CASA
4) A QUÍMICA DE QUASE TUDO
O ENVELHECIMENTO
A QUÍMICA DA VIDA E DA MORTE
A TERRA VISTA POR ALBAN
5) PEQUENAS FÁBULAS - 2:00:00
TRÊS EPISÓDIOS SINFOLIAS
MAIS UMA AVENTURA DE BILL TAMPINHA
E SUA AMIGA CORKY
AS AVENTURAS CÓSMICAS DE GALI E NICO

DVD 04
EDUCAÇÃO INFANTIL
1 – LOUIE, DESENHE UM FOGUETE 7'
-  LOUIE, DESENHE UM CAMALEÃO 7'
-  LOUIE, DESENHE UM PIANO
-         A TODOS OS VOVÔS E VOVÓS 12'
-         BET E KIKO NO AQUÁRIO
-         BETE E KIKO BRINCAM NA GANGORRA
-         MAIS UMA HISTÓRIA – O DESFILE DO PREFEITO
-         MISTURANDO AS CORES
2 – TIMOTY VAI A ESCOLA
-         A DESCOBERTA DOS FRANKS 13'
-         QUANDO EU CRESCER 13'
-         TEATRO NA ESCOLA
-         BRINCADEIRA DE MAU GOSTO
3 – FAZENDA FELIZ
4 – SINAL VERDE
5 – DENTINHO

                                                             
DVD 05
EDUCAÇÃO INFANTIL
CONNIE A VAQUINHA - 57:47
3 ESPECIAIS SÉRIE SINFOLIAS
PINTANDO O SETE TIMOTY VAI A ESCOLA
AS ANIMADAS COISAS LÁ DE CASA
ESCOLA - AS LETRINHAS MÁGICAS - 56:09
A BEBÊ DRAGÃO
ESCORREGANDO E DESLIZANDO / AS AVENTURAS
DE BILL TAMPINHA E SUA MELHOR AMIGA CORKY
LAR DOCE LAR / MAIS UMA HISTÓRIA
A MONTANHA DA BAGUNÇA
CONNIE  A VAQUINHA - 58:16
SINFOLIAS / TIMOTY VAI A ESCOLA
DORMINDO FORA DE CASA / COISAS LÁ DE CASA
PEQUENAS FÁBULAS - 52:23
SINFOLIA / MAIS UMA AVENTURA DE BILL TAMPINHA
E SUA MELHOR AMIGA CORKY
TV PROBLEMA
AS LETRINHAS MÁGICAS - 58:20
MISTÉRIO DA BIBLIOTECA
CHAMINHA - A BEBÊ DRAGÃO
BILL TAMPINHA E A SUA MELHOR AMIGA CORKY
SUPER COLA - MAIS UMA HISTÓRIA
1,2,3 PULANDO / UMA VISITA ESPECIAL
A INCRÍVEL CASA DE EVA - 58:50

DVD 06
EDUCAÇÃO INFANTIL
1) MAIS UMA HISTÓRIA - 07:00
PEQUENAS FÁBULAS - 07:00
TIMOTY VAI À ESCOLA - 14:00
CONNIE - A VAQUINHA - AVENTURAS DO RIO - 07:00
BEBÊ DRAGÃO - ESCORREGANDO E
DESLIZANDO - 07:00
AS QUATRO ESTAÇÕES DE LUDOVIC - AOS
MEUS NETOS -14:00
2) A MATEMÁTICA DIVERTIDA DA RITA -
-AS NOTAS MUSICAIS - 06:00
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA
MELHOR AMIGA CORKY - MATEMÁTICA - 07:00
AS AVENTURAS CÓSMICAS DE GALI E NICO - 10:00
3) COMO TUDO COMEÇOU
A HISTÓRIA DOS NÚMEROS PRIMOS - 52:00
4) FRANCES - PROGRAMA ESPECIAL
PARA OLIMPÍADAS DE PEQUIM
DIA NACIONAL DO SURDO - 26 DE SETEMBRO - 25:00
5) AS AVENTURAS CÓSMICAS DE GALI E NICO
SATURNO - O SENHOR DOS ANÉIS - 08:00
AS LETRINHAS MÁGICAS VÃO AO PARQUE DE
DIVERSÕES - 04:00
6) PING-PONG - PARA-QUEDAS - 04:17
AS AVENTURAS DO SENHOR URSO - 09:58
OS MEUS NETOS - 14:11
PEQUENAS FÁBULAS - 13:35
CONNIE A VAQUINHA - CONNIE E
MANCHA SE DISFARÇAM - 07:33
7) O SEGREDO DOS LIVROS DE FOTOS - 04:16
BILL TAMPINHA - O MALVADO NED - 12:00
TODA CRIANÇA É ÚNICA - 28:48
AULA LÁ FORA - 27:37

DVD 07
EDUCAÇÃO INFANTIL
FAZENDA FELIZ - PEGADAS - 05:00
FAZENDA FELIZ - AS FÉRIAS DOS SONHOS DE
HENRIQUETA - 05:00
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA
MELHOR AMIGA CORKY - 11:59
MAIS UMA HISTÓRIA - OS TRES ELEFANTES - 05:18
MAIS UMA HISTÓRIA - ARCO-IRIS - 05:18
A TURMA DA TABUADA
TEMPESTADE E ENJOO  2
PING-PONG - ARANHA - 04:51
MAIS UMA HISTORIA - UM CACHORRO NA CAIXA
TORTAS DE AMEIXA - 05:00
SINFOLIAS - ORFEU NO INFERNO - OFFENBACH - 04:59
SINFOLIAS - ABERTURA - AS BODAS DE FÍGARO -
MOZART - 04:59
A BEBE DRAGÃO - O JOGO DO GRUPO - 13:00
PEQUENAS FABULAS - O CACHORRO E O
CARANGUEJO - 05:29
PEQUENAS FÁBULAS - A TOPEIRA E A ÁGUIA - 05:30
MAIS UMA HISTORIA - COMO CRESCE O JARDIM - 02:25
O PEQUENO GNOMO - 02:25
SINFOLIAS -
DANÇA DAS HORAS - PONCHIELLI - 04:59
CARNAVAL DOS ANIMAIS -C. SAINT SAENS - 04:59
A BEBE DRAGÃO - FICANDO EM FORMA - 05:29
PEQUENAS FÁBULAS
A FORMIGA E A CIGARRA - 05:30
A TERRA VISTA POR ALBAN - 04:00
QUANDO A ÁGUA É RARA - 05:00
FAZENDA FELIZ - BERTIE APRENDE A ESCREVER - 06:00
MATTIAS TEM UM CACHECOL BONITO - 06:00
AS AVENT. DE BILL TAMPINHA E SUA MELHOR
AMIGA CORKY
MAIS UMA HISTÓRIA - ALGUÉM PODE CANTAR
PARA MIM?
COZINHANDO UMA TEMPESTADE
A TURMA DA TABUADA - A FESTA
PING-PONG - SUOR
MAIS UMA HISTÓRIA - VAI BRUNO, VAI
A URSA MÁGICA
SINFOLIAS -A GUARDA MONTADA - G. BIZET
A BEBÊ DRAGÃO - QUE DESPERDICIO
PEQUENAS FÁBULAS - A TARTARUGA E O PORCO
ESPINHO
AS FORMIGAS E AS MIGALHAS
MAIS UMA HISTORIA - TRES PEDIDOS PARA BRUNO
VENHA COMIGO, VENHA COMIGO
SINFOLIAS - SERENATA J. HAYDN
SALTARELLO - F. MENDELSSOHN
A BEBE DRAGÃO - BEBÊS CRESCEM
PEQUENAS FÁBULAS - O PATO E O CACHORRO
O LEÃO E O RATO

DVD 08
EDUCAÇÃO INFANTIL
1 - FAZENDA FELIZ -
DESFILE DE MODA - 08'00"
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA
BILL VAI AS COMPRAS - 12"00"
MAIS UMA HISTÓRIA - A ÚLTIMA LARANJA - 05'00"
-O PAPAGAIO ENULADOS - 05'00"
A TURMA DA TABUADA - O BOLICHE DE DEZ CORES
 - 08'00"
PING-PONG - 49'50" ASTRONAUTA - 05'00"
MAIS UMA HISTÓRIA - AS VEZES É MELHOR IR
DEVAGAR - 05'20"
- VEJA COMO CRESCE - 08'00"
SINFOLIAS - A. TRIVIATO - G VERDI - 06'00"
SINFONIA Nº 5 OPUS 67 - L. VAN BEETHOVEN - 05'00"
A BEBE DRAGÃO - ESCORREGANDO E DESLIZANDO
- 12'00"
PEQUENAS FÁBULAS - DOIS BODES E A FONTE -
CONSOLO DE PRAIA - 01:20
PEQUENAS FÁBULAS - O CÃO E O CARANGUEJO
- 05'00"
3 - SINAL VERDE - NOSSO AMIGO O LÚCIO
 SINAL VERDE - GUARDAS DE TRÂNSITOS
LOUIE  - VAMOS CANTAR COM YOKO - 3'00"
PEQUENAS FÁBULAS - A FORMIGA E A CIGARRA 05'00"
PEQUENAS FÁBULAS - A CABRA E A LEBRE - 05'40"
A BEBE DRAGÃO - LIGADA - 12'00"
ESCOLA - O ANIVERSÁRIO DO "O"- 05'00"
A LETRINHA BAILARINA - 05'00"
MEU NOME É RITA - 05'00"
RITA - OS PARES - 05'00"
4 - SINAL VERDE - A AMBULÂNCIA TEM SEMPRE
PREFERÊNCIA - 05'00"
- NÃO BRIGUE NA RUA - 05'00"
PEQUENAS FÁBULAS - AS FORMIGAS E AS
MIGALHAS - 05'29"
O RATO E O CACHORRO - 05'30"
A BEBE DRAGÃO - PARECE QUE É - 13'00"
AS LETRINHAS MÁGICAS - UMA HISTORIA SOBRE
DRAGÕES - 04'59"
- CARROS USADOS - 05'02"
A MATEMÁTICA DIVERTIDA DA RITA -
-AS SETE CORES DO ARCO-IRIS - 04'06"
-         AS NOTAS MUSICAIS - 04'08"

DVD 09
EDUCAÇÃO INFANTIL
MAIS UMA HISTÓRIA
- O SOL VAI SEMPRE BRILHAR - 05'00"
- A TERRA DO FAROL - 05'00"
- O RATO, ALEBRE E O CORVO
SINFOLIAS - O MORCEGO I. STRAUSS - 05'00"
SONATA PARA PIANO 12 MOZART 06'00"
A BEBE DRAGÃO
UM MONTE DE COISAS - 13'00"
PEQUENAS FÁBULAS
- O CORVO E A RAPOSA - 06'00"
A TERRA VISTA POR ALBAN
DESTRUIÇÕES NATURAIS - 03'00"
2 - MAIS UMA HISTÓRIA
- JOGANDO COM AS REGRAS - 05'00"
- DOIS BRAVOS CAVALEIROS AZUIS - 04'00"
SINFOLIAS - POLCA STRAUS - 05"00"
- MINUETO L. BOCCHERINI - 06'00"
A BEBE DRAGÃO - MUDANDO COISAS - 13'00"
PEQUENAS FÁBULAS - O CARANGUEJO E A
CEGONHA - 06'00"
3 - FAZENDA FELIZ - RESOLVERAM O
PROBLEMA E VOLTARAM P/ A FAZENDA -
- UMA VIAGEM SOBRE AS NUVENS - 06'00"
AS AVENTURAS DE BIL TAMPINHA E SUA
MELHOR AMIGA CORKY -
- O MALVADO NED - 11'00"
 - MAIS UMA HISTÓRIA - TEM UM DRAGÃO NA
MINHA CAMA - 05'00"
- O GNOMO EGOISTA - 04'00"
A TURMA DA TABUADA - 10'00"
PING-PONG - ARCO - IRIS - 06'00"
4 - LOUIE
MAIS UMA HISTORIA
- A VELHA VARINHA - 05'00"
AS COISAS LÁ DE CASA
-A ROUPA E O PREGADOR - 03'00"
- OS LIVROS E A ESTANTE - 03'00"
MOKO - O JOVEM EXPLORADOR
- AS COLINAS DA TERRA REDONDA
- QUAL A FORMA DA TERRA ?
- O SEGREDO DAS ESTRELAS
- COMO NASCEM AS ESTRELAS E COMO MORREM
MAIS UMA HISTORIA
- A PRINCESA INDECISA
- MAIS QUE BARULHO É ESSE?
5 - LOUIE - DESENHE UMA AVESTRUS
MAIS UMA HISTÓRIA
GUARDA-CHUVAS PRA CIMA , GUARDA -
CHUVAS PRÁ BAIXO
AS COISAS LÁ DE CASA - O ASPIRADOR E O
TAPETE
- A FACA E O GARFO
- VERDADEIRO OU FALSO?
MOKO - O SAL DO MAR
-POR QUE O MAR É SALGADO?
-O SUMIÇO DO SOL
MAIS UMA HISTÓRIA - A LARGATA AMIGA

DVD 10
EDUCAÇÃO INFANTIL
LOUIE LOUIE, DESENHE: UM FLAMINGO, UM NAVIO PIRATA,
UM YETI      20'43"                                                                      
CONNIE - A VAQUINHA BRINQUEDO PARA MANCHA  07'27''
AS HISTÓRIAS DO SENHOR URSO O CARRO  10'01''
MAIS UMA HISTÓRIA  JORGE, O CIUMENTO  05'29"
MAIS UMA HISTÓRIA  UM, DOIS, TRÊS, PULANDO  05'27"
SINAL VERDE   ANDANDO DE BICICLETA                               
SINAL VERDE   CUIDADO AO PATINAR                                    
PEQUENAS FÁBULAS   O LEÃO E O RATO  05'29"
PEQUENAS FÁBULAS  A RAPOSA E A CEGONHA  05'30"
A BEBÊ DRAGÃO  SOBREVIVENDO   13'00''
AS LETRINHAS MÁGICAS  UM DIA NA PRAIA  04'59''
AS LETRINHAS MÁGICAS  O TAPETE MÁGICO  04'59''
A MATEMÁTICA DIVERTIDA DA RITA                                       
AS SETE CORES DO ARCO-ÍRIS   04'06"
A MATEMÁTICA DIVERTIDA DA RITA                                       
AS NOTAS MUSICAIS   04'08"
SINAL VERDE  SEMÁFOROS DE PEDESTRES  04'49"
SINAL VERDE  NÃO JOGUE O LIXO PARA
FORA DO CARRO   04'59"
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA MELHOR
AMIGA CORKY   O GRANDALHÃO  12'00"
FAZENDA FELIZ   PAULETTE BOTOU UM OVO   05'12"
JULIETA TENTA FAZER UM BOLO  05'12"
PEQUENAS FÁBULAS  A TARTARUGA E A LEBRE  05'29"
-MOKO, O JOVEM EXPLORADOR A ROSA DE AREIA 04'53"
O OUTRO LADO DO MUNDO  04'54"
SINAL VERDE DESCENDO DO ÔNIBUS 04'50"
SINAL VERDE CUIDADO NA CHUVA 05'00"
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA
MELHOR AMIGA CORKY UM BOM MERGULHO 12'00"
FAZENDA FELIZ  TALES SEMPRE
PERGUNTA POR QUE  05'13"
FAZENDA FELIZ  RAUL E AS CALÇAS RASGADAS 05'12"
PEQUENAS FÁBULAS A CABRA E A LEBRE 05'30"
LOUIE   LOUIE, DESENHE: UM FLAMINGO,
UM NAVIO PIRATA, UM YETI  20'43"
CONNIE - A VAQUINHA BRINQUEDO PARA MANCHA 07'27''
AS HISTÓRIAS DO SENHOR URSO O CARRO  10'01''
MAIS UMA HISTÓRIA   JORGE, O CIUMENTO  05'29"
UM, DOIS, TRÊS, PULANDO 05'27"
LOUIE LOUIE, DESENHE: UM DISCO VOADOR,
UM CARROSSEL, UMA CORUJA  21'02"
CONNIE - A VAQUINHA  O BONECO DE NEVE  07'20''
AS HISTÓRIAS DO SENHOR URSO  O LIVRO DO URSINHO 10'01''
MAIS UMA HISTÓRIA MINHA PINTURA ESPECIAL 05'30"
MAIS UMA HISTÓRIA  EU NÃO CONSIGO DORMIR 05'25"

DVD 11
EDUCAÇÃO INFANTIL
SINAL VERDE  ANDANDO DE BICICLETA                                
SINAL VERDE   CUIDADO AO PATINAR                                    
PEQUENAS FÁBULAS  O LEÃO E O RATO  05'29"
PEQUENAS FÁBULAS  A RAPOSA E A CEGONHA 05'30"
A BEBÊ DRAGÃO SOBREVIVENDO 13'00''
AS LETRINHAS MÁGICAS UM DIA NA PRAIA 04'59''
AS LETRINHAS MÁGICAS O TAPETE MÁGICO 04'59''
A MATEMÁTICA DIVERTIDA DA RITA
AS SETE CORES DO ARCO-ÍRIS  04'06"
A MATEMÁTICA DIVERTIDA DA RITA
AS NOTAS MUSICAIS   04'08"
SINAL VERDE SEMÁFOROS DE PEDESTRES 04'49"
SINAL VERDE NÃO JOGUE O LIXO PARA FORA
 DO CARRO  04'59"
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA
MELHOR AMIGA CORKY O GRANDALHÃO 12'00"
FAZENDA FELIZ PAULETTE BOTOU UM OVO 05'12"
FAZENDA FELIZ JULIETA TENTA FAZER UM BOLO  05'12"
PEQUENAS FÁBULAS  A TARTARUGA E A LEBRE  05'29"
MOKO: O JOVEM EXPLORADOR O SAL DO MAR 04'51"
LOUIE LOUIE, DESENHE: LEÃO-MARINHO,
UMA CASA, UM CAVALO 20'49"
CONNIE - A VAQUINHA  O CHAPÉU DA MAMÃE 07'49''
PEQUENAS FÁBULAS DOIS BODES E A PONTE 05'30"
DE ONDE VEM? DE ONDE VEM A TELEVISÃO? 04'48''
MAIS UMA HISTÓRIA O GIGANTE MAL EDUCADO 05'25"
SINAL VERDE GUARDAS DE TRÂNSITO   05'00"
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA
MELHOR AMIGA CORKY RESFRIADO DO RONCO 12'00"
DE ONDE VEM? DE ONDE VEM O LIVRO? 04'08''
PEQUENAS FÁBULAS O CACHORRO E O CARANGUEJO 05'29"
MAIS UMA HISTÓRIA  SEBASTIÃO E A
FESTA DA PRIMAVERA  05'24"
FAZENDA FELIZ   PEGADAS   05'12"
DE ONDE VEM?  DE ONDE VEM A ONDA?   03'03''
CONNIE - A VAQUINHA  AVENTURAS NO RIO  07'38''
PEQUENAS FÁBULAS  A TOPEIRA E A ÁGUIA  05'30"
MAIS UMA HISTÓRIA  A VISITA DE NETURNO  05'28"
LOUIE LOUIE, DESENHE: UM FLAMINGO,
UM NAVIO PIRATA, UM YETI  20'43"
CONNIE - A VAQUINHA BRINQUEDO PARA MANCHA  07'27''
AS HISTÓRIAS DO SENHOR URSO  O CARRO  10'01''
MAIS UMA HISTÓRIA  JORGE, O CIUMENTO   05'29"
MAIS UMA HISTÓRIA  UM, DOIS, TRÊS, PULANDO 05'27" 

DVD 12
EDUCAÇÃO INFANTIL
LOUIE – DESENHE UM DISCO VOADOR
LOUIE – DESENHE UM FANTASMA
LOUIE – DESENHE UM ÍBEX
O  CIRCO
LOUIE – DESENHE UM MAMUTE
LOUIE – DESENHE UM RINOCERONTE

DVD 13
EDUCAÇÃO INFANTIL
LOUIE – DESENHE UM TREM
MOKO O JOVEM EXPLORADOR
A LUA PERALTA
O VENTO DO DESERTO
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E A SUA
MELHOR AMIGA CORKY
-         CAVALEIRO DE CARNEIRO
-         É UMA BELEZA
AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E A SUA
MELHOR AMIGA CORKY – O VAZAMENTO

DVD 14  (02)
EDUCAÇÃO INFANTIL
AS LETRINHAS MÁGICAS
O ANIVERSÁRIO DO O  - 4'59"
A LETRINHA BAILARINA  - 4'59"
O RAPTO DA LETRA U -  4'59"
UMA TARDE ASSUSTADORA -  4'59"
UMA HISTÓRIA SOBRE DRAGÓES - 4'59"
CARROS USADOS -  5'02"
UM DIA NA PRAIA - 4'59"
O TAPETE MÁGICO - 4'59"
A GRANDE ESCALADA - 4'59"
AS LETRINHAS MÁGICAS VÃO AO PARQUE DE DIVERSÕES - 4'59"
UM FOGO PERIGOSO - 4'59"
PERDIDOS NO DESERTO - 4'59"
AVENTURA NA AMAZONIA - 4'59"
A FLOR MILAGROSA - 4'59"
A MÁQUINA DE PESADELOS - 4'59"
AS LETRINHAS NO TREM - 4'59"
BRINCADEIRA NA NEVE - 4'59"
A ARMADILHA NA PIRÂMIDE - 5'01"
O MISTÉRIO DA BIBLIOTECA - 4'57"
UMA VISITA AO ZOOLÓGICO - 4'59"
DESCENDO AS CORREDEIRAS - 4' 59"
IDÉIAS LUNÁTICAS - 4' 12"

DVD 15 (02)
EDUCAÇÃO INFANTIL
TIMOTHY  VAI À ESCOLA
DANDO UM MERGULHO - 13'36
O JEITO DE TIMOTHY - 13'34"
O FORTE NA ARVORE E O CASTELO DE AREIA - 13'35"
FIQUE BOA LOGO - 13'36"
SOB OS HOLOFOTES - 13'34"
A MUDANÇA DO FRITZ - 13'34”
A VOLTA AS AULAS -  13'36”
ONDE ESTA MEU CONVITE? - 13'34"

DVD 16  (03)
EDUCAÇÃO INFANTIL
TIMOTY VAI A ESCOLA
01 – PINTANDO O SETE
02 – DORMINDO FORA DE CASA
03 – A ÁRVORE DA MÚSICA
04 – PROJETO DE EQUIPE
05 – FLORZINHA DE CEREJEIRA
06 – SHOW DE TALENTOS
07 – MONSTROS ASSUSTADORES
08 – FELIPE E O PEIXINHO

AS QUATRO ESTAÇÕES DE LUDOVIC
01 – A TODOS OS VOVÔS E VOVÒS – 11'25''
02 – AOS MEUS NETOS – 14'12''
03 – UM CROCODILO NO JARDIM – 9'56''
04 – MAGIA NO AR – 12'12''
05 – TUDO SOBRE ARTE- 10'00''

DVD 17
EDUCAÇÃO INFANTIL
AS HISTÓRIAS DO SENHOR URSO 1
01 - O QUEBRA CABEÇAS - 10'01"
02 - O PIADO DA CORUJA - 10'01"
03 - AS PINTAS DO PATO - 10'01"
04 - A PEÇA - 10'01"
05 - O MERCADINHO 10'01"
CONNIE, A VAQUINHA 1  -
01 - VIAJANDO COM A MAMÃE E PAPAI - 7'42”
02 - CONNIE E SEUS AMIGOS - 7'32"
03 - PROVA DE FORÇA - 7'27"
04 - CONNIE E AS FORMAS - 7'40"
05 - PASSARINHO VAIDOSO - 7'39"
06 - SIGA AS PISTAS - 8'04"
07 - CONNIE F MANCHA?E DISFARÇAM
08 - O CHAPÉU DA MAMAE 7'49"
09 - AVENTURAS NO RIO - 7'38"
10 - QUANTOS BEBÊS 7'51"
11 - PROVA DE FORÇA - 7'27"
12 - CONNIE E O GRILO - 7'39"
13 - CONNIE - A DETETIVE - 7'40"

DVD 18
EDUCAÇÃO INFANTIL
TIMOTHY VAI À ESCOLA
01 - O PREFERIDO DE NORA - 13'36"
02 - A PEDRA DA DISCÓRDIA -13'34"
03 - A CERIMÔNIA DO CHÁ - 13'36"
04 - ABRACADARA 13'35"
CHAMINHA O BEBÊ DRAGÃO 2
05 - PARECE QUE É – 13'00''
SOBREVIVENDO – 13'00''
O JOGO DO GRUPO – 13'00''
FICANDO EM FORMA - 13'00''


DVD 19
EDUCAÇÃO INFANTIL
CHAMINHA, A BEBÊ DRAGÃO 3
01 - ESCORREGANDO E DESLIZANDO -13'18"
02 - METAL MÁGICO? -13'17"
03 - LIGADA - 13'18"
04 - SHOW DE SOMBRAS -13'10"
05 - PARECE QUE É -13'00"
06 - SOBREVIVENDO -13'17"
07 - O JOGO DO GRUPO -13'25"
08 - FICANDO EM FORMA -13'01"
CONNIE, A VAQUINHA
01 - ESCONDE-ESCONDE - 7'38"
02 - O URSINHO - 7'48"
03 - AVENTURA DE INVERNO - 7'36"
04 - VISITANDO A VOVÓ - 15'32"
05 - FESTA SIURPRESA - 8'05"
06 - O NINHO DE WALLY -7'34"

DVD 20 (02)
EDUCAÇÃO INFANTIL
TIMOTHY VAI À ESCOLA
01 - O PREFERIDO DE NORA - 13'36"
02 - A PEDRA DA DISCÓRDIA -13'34"
03 - A CERIMÔNIA DO CHÁ - 13'36"
04 - ABRACADARA 13'35"
AS HISTÓRIAS DO SENHOR URSO
01 -A BANDA DE ANIVERSÁRIO - 10'01"
O CARRO - 10'01"
A CADEIRA DO SENHOR URSO 10'01"

DVD 21 (02)
EDUCAÇÃO INFANTIL
AS LETRINHAS MÁGICAS – duração 4'59'' cada
01 – UM FOGO PERIGOSO
02 – PERDIDOS NO DESERTO
03 – AVENTURA NA AMAZÔNIA
04 – A FLOR MILAGROSA
05 – A MÁQUINA DE PESADELOS
06 – AS LETRINHAS NO TREM
07 – BRINCADEIRA NA NEVE
08 – A ARMADILHA NA PIRÂMIDE
09 - O MISTÉRIO DA BIBLIOTECA
10 – UMA VISITA AO ZOOLÓGICO
11 – O ANIVERSÁRIO DE O
12 – AS LETRINHAS BAILARINAS
13 – O RAPTO DA LETRA U
14 – UMA TAREFA ASSUSTADORA
15 -  UMA HISTÓRIA DE DRAGÕES
16 – CARROS USADOS
17 – UM DIA NA PRAIA

DVD 22 (02)
EDUCAÇÃO INFANTIL
MATEMÁTICA DIVERTIDA COM RITA – Duração: 4'20'' cada
01 – MEU NOME É RITA
02 – OS PARES
03 – MINHAS ROUPAS COM FIGURAS LEGAIS
04 – O NÚMERO QUE O KIKO COMEU
05 – PESCANDO OS NÚMEROS
06 – O ANIVERSÁRIO DE RITA
07 – A ARMADILHA NA PIRÂMIDE
08 – AS SETE CORES
09 – O ANIVERSÁRIO DE RITA
10 – FRED E KIKO NO AQUARIO
11 – FRED E KIKO BRINCAM NA GANGORRA
12 – PROCURANDO AS FIGURAS PARECIDAS
13 – SHOW DE MÁGICAS
14 – FIGURAS SÓLIDAS
15 – DESCENDO AS CORREDEIRAS
16 – IDÉIAS LUNÁTICAS
17 – PERIGOS NO AR
18 – UMA VIAGEM DE BALÃO
19 – A ILHA DOS PAPAGAIOS
20 – UM TESOURO DE VERDADE
21 – SOBREVIVENDO

DVD 23
MATEMÁTICA DIVERTIDA COM RITA
01 – MEU NOME É RITA
02 – OS MEUS PARES
03 – MINHAS ROUPAS COM FIGURAS LEGAIS
04 – O NÚMERO QUE O KIKO COMEU
05 – PESCANDO OS NÚMEROS
06 – O ANIVERSÁRIO DE RITA
07 – A ARMADILHA NA PIRÂMIDE
08 – AS SETE CORES
09 – O ANIVERSÁRIO DE RITA
10 – FRED E KIKO NO AQUÁRIO
11 – FRED E KIKO BRINCAM NA GANGORRA
12 – PROCURANDO AS FIGURAS PARECIDAS
13 – SHOW DE MÁGICAS
14 – FIGURAS SÓLIDAS
AS LETRINHAS MÁGICAS
15 – DESCENDO AS CORREDEIRAS
16 – IDÉIAS LUNÁTICAS

DVD 24


AS COISAS LÁ DE CASA
01- TESOURA E AGULHA
02 – ROUPA E PREGADOR
03 – MESA E CADEIRA
04 – ASPIRADOR E TAPETE
05 – LÁPIS E BORRACHA
06 – COISAS DA CARTEIRA
07 - ANTENA E TV
08  - DOIS QUADROS
09 – BALDE E ESFREGÃO
10 – PANELA E BATEDEIRA
11 – XÍCARA E CRISTALEIRA
12 – TORRADA
13 – ÓCULOS E JORNAL
14 – BOTA O CADARÇO
MATEMÁTICA DIVERTIDA COM RITA
01 – PONTOS, LINHAS E SUPERFÍCIES
02 – SEGREDO DO LIVRO DE FOTOS
03 – BRINCANDO COM O TERMÔMETRO
04 – QTDE. IGUAIS FORMAS DIFERENTES
05 – ALTURA E LARGURA
06 – ESCONDE-ESCONDE
07 – CONTANDO DINHEIRO
08 – APRENDENDO
09 – SUBTRAÇÃO
10 – JOGOS DE DADOS
11 – APRENDENDO AS HORAS
12 – ARRUMANDO OS BLOCOS




                          
Guia de Programas DVD escola Volume I

CIÊNCIAS
DE ONDE VEM?
Série de animação apresentada por uma criança muito curiosa, que procura entender a origem das coisas. As explicações são sempre acessíveis e bem-humoradas.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2002

1. De onde vem a onda? (3'07") 2. De onde vem o ovo? (3'57") 3. De onde vem o
sapato? (4') 4. De onde vem o fósforo? (4'22") 5. De onde vem o papel? (4'56") 6. De onde vem o plástico? (4'08") 7. De onde vem a energia elétrica? (3'56") 8. De onde vem o arco-íris? (4'02") 9. De onde vem o vidro? (4'33") 10. De onde vem o raio e o trovão? (4'41") 11. De onde vem o espirro? (4'19") 12. De onde vem o sal? (3'42") 13. De onde vem o açúcar? (4'13") 14. De onde vem o avião? (4'33") 15. De onde vem o choro? (4'30") 16. De onde vem o dia e a noite? (4'40") 17. De onde vem o leite? (4'44") 18. De onde vem o pão? (4'37") 19. De onde vem a televisão? (4'52") 20. De onde vem o livro? (4'13")

 DVD 1
EDUCAÇÃO ESPECIAL
DEFICIÊNCIA MENTAL
Série que apresenta relatos de experiências bem-sucedidas de inclusão de crianças portadoras de deficiência mental na rede pública de ensino.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 1997

1. Deficiente mental: ameaça ou oportunidade? (16'31") - Conceitos gerais sobre deficiência mental, causas e meios de prevenção. Preconceito, formas de convivência e possibilidades de inclusão dos portadores de deficiência mental no
mercado de trabalho. Depoimentos de pais sobre o desenvolvimento de seus filhos.

2. Estimulação intensificada (19'37") - O momento em que os pais recebem a notícia de que o filho é portador de deficiência mental. Profissionais explicam como um ambiente de extrema afetividade contribui para a estimulação da criança, especialmente antes dos 3 anos de idade.

3. Brincar é coisa séria (16'03") - Brincar é uma atividade fundamental para qualquer criança, seja ou não portadora de deficiência. Professores contam suas experiências com alunos portadores de deficiência mental e pais avaliam os resultados da inclusão de seus filhos em pré-escolas integradas.

4. O desafio da escola (19'36") - Projetos bem-sucedidos de inclusão de crianças de 7 a 11 anos portadoras de deficiência mental. A experiência de professores de turmas integradas e a utilização da informática no processo de ensino-aprendizagem.

5. Passagem para a vida adulta (22'11") - As dificuldades enfrentadas na passagem para a vida adulta, como o amadurecimento sexual e a definição profissional. Portadores de deficiência identificam pontos em comum com outros adolescentes.

6. Vida adulta e cidadania (21'10") - As experiências de instituições de defesa dos direitos das pessoas com necessidades especiais. Uma história real: casal portador de deficiência mental tem filho não-portador.

 DVD 2
DEFICIÊNCIA FÍSICA
Série que mostra depoimentos de portadores de deficiência física a respeito de suas experiências para enfrentar e superar seus próprios limites e os preconceitos. A série traz também análises e comentários de familiares e profissionais da área de saúde.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 1998

1. Apenas diferentes (15'02") - Flávia Cintra, que ficou tetraplégica aos 18 anos devido a um acidente de automóvel, fala da possibilidade de uma vida autônoma. Outros portadores de deficiência física, médicos e psicólogos analisam os principais obstáculos, a começar pelo preconceito.

2. Os primeiros anos (15'09") - Cláudia Maximino conta como sua família reagiu diante do fato de ela ter nascido portando a Síndrome de Talidomida. Pais de portadores de deficiência física falam também de suas reações. Especialistas explicam o que pode causar deficiência antes do nascimento e ressaltam a importância do pré-natal para a prevenção.

3. Escola, a primeira aventura (14'25") - As primeiras experiências na escola e as dificuldades de socialização enfrentadas por Flávio Scavasin, portador da Síndrome de Talidomida. Especialistas comentam a importância de favorecer o desenvolvimento da criança a partir de suas possibilidades e limitações.

4. Bem além dos limites (15'22") - Portadora de um tipo raro de deficiência física, Leandra Certeza comenta suas experiências na idade escolar, mostrando que as dificuldades foram superadas com o apoio da família, de professores e amigos. Terapias alternativas fortalecem a auto-estima da criança.

5. Ritmo, desejo, ação! (13'52") - Luís Baggio Neto conta como enfrentou as inseguranças, as novas descobertas e o amadurecimento sexual na adolescência. Pais de portadores de deficiência física mostram a importância do apoio da família no fortalecimento da autoconfiança.

6. Adulto, cidadão e diferente (15'11") - Vítima de um assalto que o deixou paraplégico aos 18 anos, Rodrigo Mendes destaca a importância do trabalho, da prática de atividades esportivas e artísticas para a inclusão do portador de deficiência física na sociedade e para a valorização de seus direitos de cidadão.

 DVD 2
ESCOLA / EDUCAÇÃO
AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM
A série trata das diversas metodologias utilizadas para avaliar o aprendizado dos
alunos: avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Mostra que não há um modelo a ser seguido. É preciso desenvolver um processo de avaliação de acordo com o projeto político pedagógico da escola. A série também levanta questões como "O que é avaliação? Por que avaliar? O que e como avaliar?", além de abordar critérios para a construção do processo de avaliação e as dificuldades cotidianas encontradas para implementar uma nova cultura avaliativa.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2002

1.O que é a avaliação? (13'37") 2. Ciclo de aprendizagem e avaliação (16'00") 3.
Avaliação e contexto social (15'00") 4. Projetos educacionais e avaliação (21'00")

 DVD 3
CONVÍVIO ESCOLAR
Série que discute como as relações da criança com a família e com a escola influem no processo de aprendizagem.
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2000

1. Toda criança na escola (12'28") - Valorizar e enriquecer os conhecimentos da criança é fundamental para favorecer o desenvolvimento do aluno e garantir sua presença na escola.

2. Direitos e responsabilidade (10'06") - O direito universal à educação e o problema do trabalho infantil, que afasta a criança da escola e lhe atribui responsabilidades de adulto.

3. A organização do tempo e do espaço na escola (10'59") - As semelhanças e as diferenças entre a organização de uma escola e a de uma fábrica.

4. A violência na escola (10'08") - A agressão verbal de professores - em alguns casos tão violenta quanto a agressão física - pode desestimular o aluno, abalar sua auto-estima e provocar sua evasão da escola.

5. O vínculo (11'46") - As relações afetivas entre professor e alunos e o papel da escola na transição do ambiente familiar para o convívio social mais amplo.

6. Pais: inimigos ou aliados? (10'39") - Como os pais influem positiva ou negativamente sobre o desenvolvimento da criança na vida escolar.

 DVD 3
EDUCAÇÃO INFANTIL
Série sobre a Educação Infantil no Brasil. A necessidade do contato da criança, logo nos primeiros anos, com a escola. O que os pais podem fazer para ajudar? As dificuldades encontradas nesse processo e as possíveis soluções.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2001

1. Programa geral (31’15”) - Os princípios que norteiam a Educação Infantil no País. O trabalho de elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. O aumento da procura por creches e pré-escolas e o benefício proporcionado às crianças pelo ingresso escolar. O tripé cuidar, brincar e educar.

2. Inclusão na pré-escola (8’02”) - As crianças portadoras de necessidades especiais na Educação Infantil pública e privada. A partir do exemplo dos irmãos Lucas e Mateus, as necessidades de adaptação da escola para inserir esses alunos. O preconceito inicial e a posterior avaliação, a constatação da contribuição dessa vivência para a didática do professor e do aprendizado de tolerância e troca para os alunos.

3. O espaço na pré-escola (10') - A importância do espaço na Educação Infantil e na socialização da criança. A partir do exemplo da Escola Municipal de Educação Infantil D. Pedro I, o programa mostra como aproveitar a área da escola no desenvolvimento de atividades externas e extraclasse.

 DVD 3
AULA LÁ FORA
Série que documenta uma sala de aula de uma escola da rede pública municipal de Santo André, em São Paulo, e mostra as atividades desenvolvidas na preparação, realização e comunicação de pesquisas em campo realizadas pelas turmas. Realização TV Escola / MEC & Fundação Régua e Compasso. Brasil, 2003
1. Síntese (28’13”) 2. Arte na comunidade (27’37”) 3. Jornal (27’32”) 4. Aquário de Santos (27’15”) 5. Reciclagem de lixo (26’16”) 6. Alimentação (24’27”) 7. Comércio (29’04”) 8. Percepção da paisagem (25’16”) 9. Paranapiacaba (28’12”) 10. Adultos (28’44”) 11. A pipa (28’53”) 12. Artes plásticas (27’59”) 13. Minha comunidade (27’15”) 14. Intercâmbio entre escolas (27’25”) 15. Turismo (26’25”)

 DVD 4 e 5
ÉTICA
DIREITOS HUMANOS
Esta série faz um alerta: 50 anos depois de instituída a Declaração Universal dos Direitos Humanos, eles ainda são desrespeitados.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 1998

1. Violência que rola (12'40") 2. Idosos (11'20") 3. Violência sexual (12'18") 4. Armas, tô fora! (10'14") 5. Tá lá um corpo estendido no chão (11'16") 6. Miséria (10'20")

 DVD 6
GEOGRAFIA
MOMENTO BRASIL
Série que mostra a riqueza geográfica e ambiental do Brasil, numa viagem por
algumas de suas mais importantes paisagens, urbanas e naturais.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2000

1. Rio São Francisco (1’53”) 2. Fernando de Noronha (1’57”) 3. Ilhabela (1’32”) 4. Ilha Grande (1’32”) 5 . João Pessoa (1’46”) 6 .Manaus (2’02”) 7. Parati (1’38”) 8.Olinda (1’30”) 9. São Luís (2’09”) 10. Alcântara (1’35”) 11. Fortaleza (1’54”) 12. São Francisco do Sul (1’27”) 13. Chapada Diamantina (1’44”) 14. Belo Horizonte (1’47”) 15. Belém (1’45”) 16. Parcel (1’40”) 17. Paranaguá (1’44”) 18. Lençóis (1’35”) 19. Bonito (1’54”) 20. Brasília (2’13”) 21. Sete Cidades (1’51”) 22. Salvador (2’07”) 23. Porto Alegre (1’25”) 24. Morro de São Paulo (1’43”) 25. São Paulo 2 (2’00”) 26. Litoral nordeste (1’32”) 27. São Paulo 1 (2’02”) 28. Cidades históricas (1’26”) 29. Recife (1’50”) 30. Rio de Janeiro (2’05”)

 DVD 7
HISTÓRIA
HISTÓRIA DO BRASIL POR BORIS FAUSTO
Série narrada pelo historiador Boris Fausto e que, por meio de documentos e imagens de arquivo, traça um panorama político, social e econômico do País, desde os tempos coloniais até os dias atuais. A série é composta, ainda, de entrevistas com algumas personalidades que ajudaram a escrever essa história.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2002
1. Colônia (28'18"), 2. Império (27'05"), 3. República Velha (28'00"), 4. A Era Vargas (27'01"), 5. Período Democrático (28'56"), 6. Regime militar               (28'31"), 7. Redemocratização (30'25")

 DVD 8
BRASIL 500 ANOS: UM NOVO MUNDO NA TV
Série que relata a aventura das grandes navegações nos séculos XV e XVI, encenada por bonecos. A chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500, as primeiras peripécias do processo de colonização, assim como idéias, costumes, fatos políticos e econômicos do período.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2000

1. Dois mundos desconhecidos (13'09") 2. Caminhos da riqueza (12'29") 3. Encontro no além-mar (11'15") 2. Terra cheia de graça (10'13") 5. A cor do pau-brasil (12'18") 6. Dores de colônia (12'28")

 DVD 8
500 ANOS: O BRASIL-COLÔNIA NA TV
Série em que bonecos animados contam sobre alguns dos principais aspectos da história da colonização do Brasil, como a adaptação dos colonos à terra, o ciclo da cana-de-açúcar e a comercialização de escravos.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2000

1. Gente colonial (15'52") - De que modo os colonos se adaptaram às condições da nova terra e como ocorreu o processo de miscigenação. A chegada dos jesuítas ao Brasil e seu esforço para catequizar dos índios, que buscava, entre outros objetivos, o respeito à monogamia.

2. Cana de mel, preço de fel (13'04") - A monocultura da cana-de-açúcar se estabeleceu em Pernambuco e o transporte, deficiente, dependia de animais. A importância do trabalho escravo na produção da cana e a comercialização das
especiarias.

3. Na companhia dos holandeses (14'44") - Por que os holandeses foram proibidos de comercializar a cana-de-açúcar e como Portugal saiu perdendo, intensificando-se, assim, o comércio ilegal.

4. Dos grilhões ao quilombo (14'53") - Portugal comercializava escravos com a África; costumes dos negros africanos foram incorporados pelos brancos. O papel dos quilombos.

5. A conquista da terra e da gente (14'50") - O processo de colonização exterminou culturas muito antigas e adaptadas às condições brasileiras. Nessa época, na Europa, a Igreja católica começa a perder terreno para a Reforma protestante e, por isso, cria a Companhia de Jesus.

6. Entre a fé e a espada (14'56") - Os colonos usavam a mão-de-obra indígena no início da colonização e negociavam com os padres jesuítas para conseguir o trabalho dos índios das Missões. Os índios não resistiam às doenças trazidas pelo colonizador e acabavam morrendo.
7. Fausto e a pobreza das minas (13'09") - O início do ciclo do ouro; a cobrança de impostos feita pelos portugueses sobre o garimpo; a Guerra dos Emboabas.

8. Segredos da inconfidência (14'32") - A influência do marquês de Pombal na vida política e econômica de Portugal e do Brasil.

 DVD 9
500 ANOS: O BRASIL - IMPÉRIO NA TV
Nesta série, bonecos contam como se sucederam alguns dos principais fatos históricos do Brasil durante o século XIX. As conjunturas e transições do país, desde a chegada da Corte portuguesa ao Brasil até a Proclamação da República.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2001

1. A Corte desembarca na colônia (18'12") - A situação da Europa no século 19 teve forte influência sobre a relação de Portugal com sua colônia, o Brasil. O que levou a Corte portuguesa a embarcar rumo ao Brasil? Com sua chegada ocorreram mudanças socioeconômicas que transformaram as relações comerciais e políticas entre colônia e metrópole. A abertura dos portos, as desapropriações, os altos juros cobrados por produtos nacionais e a Revolução de Pernambuco.

2. Rebeliões no Império (17'49") - D. João VI retorna para Portugal, as tensões aumentam, forças tradicionais e renovadoras se confrontam. A Revolução do Porto impôs limites ao absolutismo e acaba sendo elaborada uma nova constituição. De que forma isso afeta ao Brasil? O povo brasileiro clama por D. Pedro. O Dia do Fico, a Proclamação da Independência e a repercussão nas províncias. Com a morte de D. João VI, o Brasil sofre novas transformações. O que foi a Regência Trina, a Cabanagem, a Guerra dos Farrapos, e a Revolução Praieira.

3. O Brasil dos viajantes (16'32") - Com a vinda da corte no século 19, o território brasileiro se abre para o mundo e desperta o interesse de cientistas europeus. É a época das expedições que rastreiam o país, pesquisando a fauna, a flora, os índios e as riquezas minerais. A importância da realização das expedições do Barão de Langsdorff, do príncipe Maximiliano e a missão artística francesa como registros desta época.

4. O reino do café (17'29") - O café torna-se grande fonte de riqueza para o império brasileiro, sendo o principal produto de exportação. As relações dos barões com os escravos e a organização social. A escassez de escravos. O incentivo à vinda de estrangeiros para trabalharem em lavouras influenciou a cultura do país.

5. A capital do Império (21'45") - O Rio de Janeiro foi a capital política, administrativa e cultural de um país agrário e de muitas desigualdades sociais. A vida da burguesia e a miséria do povo. O surgimento da capoeira. A importância da imprensa na época e como eram as suas publicações. A vinda de D. Pedro II, que ficou por 50 anos no trono.

6. Guerra do Paraguai (14'20") - Interesses econômicos e políticos desencadeiam um conflito na região do rio da Prata, a Guerra do Paraguai - a mais sangrenta de toda a história da América do Sul. Quais os principais motivos desta guerra? Detalhes de como se sucedeu esse conflito e a principal conseqüência da vitória brasileira: o nascimento do sentimento abolicionista.

7. A modernidade chega a vapor (14'58") - Em meados do século XIX, a Europa sofre modificações com a Revolução Industrial. As novidades chegam ao Brasil, um país ainda rural, transformando os serviços urbanos. A participação do Barão de Mauá na melhoria do saneamento básico. Como se deu a sua falência. Enquanto as transformações aconteciam no Rio, o resto do país padecia na miséria e na desnutrição.

8. A abolição (20'10") - O parlamento inglês aprova a Bill Aberdeen (1845), lei que dá o direito a qualquer navio britânico de prender navios brasileiros suspeitos de tráfico de escravos. No Brasil, aos poucos começam a surgir movimentos que levariam à abolição. O primeiro passo: aprovação da Lei Eusébio de Queiroz. Por fim, a Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel, em maio de 1888. A Proclamação da República.

 DVD 10
500 ANOS: O BRASIL-REPÚBLICA NA TV
Série em que bonecos animados explicam acontecimentos políticos importantes para a formação do Brasil contemporâneo.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2002

1. Essa gente brasileira (16'20") - A formação do povo brasileiro. Os imigrantes e a sua contribuição para o desenvolvimento do país. Os problemas raciais. A construção da cidadania. A questão indígena.

2. Questão social: caso de polícia (14'57") - As diferenças entre as ricas avenidas e os cortiços. A industrialização e o movimento operário.

3. Canudos e Contestado: guerras de Deus e do Diabo (20'13") - A figura do sertanejo. Os líderes messiânicos. As guerras do período republicano.

4. O puxa-encolhe da borracha (13'50") - A vida nos seringais. As queimadas no Acre. Chico Mendes e a reserva extrativista.

5. A Era Vargas (19'54") - O Estado Novo e o trabalhismo. O populismo na política brasileira.

6. Uma cidade se faz do sonho (15'21") - A construção de Brasília. O nacional-desenvolvimentismo. A luta pela Reforma Agrária. O golpe militar.

7. No regime dos militares (20'03") - O milagre econômico brasileiro. O fortalecimento dos movimentos sociais. Diretas Já!

8. Da Nova República ao Real (20'39") - O ritmo frenético das grande cidades. O fonógrafo, o rádio e o cinema. A inserção da mulher no mercado de trabalho.
 DVD 11
BREVE HISTÓRIA DAS CAPITAIS BRASILEIRAS
A partir de depoimentos de um historiador local e de moradores, a série conta a
história de importantes cidades brasileiras. Aspectos geográficos, culturais e
sociais são apresentados sob o ponto de vista histórico.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2003

1. Salvador (22'00") 2. Recife (22'00") 3. Rio de Janeiro (28'00") 4. São Paulo (22'00" 5. Porto Alegre (22'00") 6. Brasília (22'00")

 DVD 12
LÍNGUA PORTUGUESA
O QUE ACONTECE QUANDO LEMOS
Programa que analisa o processo de leitura e os vários aspectos envolvidos nessa atividade. O ato de observar as letras no papel e a compreensão de um texto inteiro.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 1998

 DVD 13
ORTO E GRAFIA
Série com 40 programas em que o teatro de fantoches é utilizado para explicar questões de fonética e ortografia para as crianças.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 1999 / 2000

1. Lingüiça (3'23") 2. Prostrado (3'21") 3. Chiclete (2'50") 4. Xi - Chuva (3'05") 5. Açúcar (2'40") 6. Hora - ora (2'54") 7. Espelho (3'51") 8. Feliz felicidade (2'49") 9. Acento (3'01") 10. Mal - mau (2'55") 11. Exato - extrato (2'54") 12. Mexerica – arrepio (2'40") 13. Arte - harpa (2'35") 14. Problema (2'31") 15. Arco-íris (3'15") 16. Extra (3'17") 17. Exceção (1'15") 18. Por que (2'55") 19. Três - vez (2'19") 20. Co-escritor (3'05") 21. Monge (3'05") 22. Perda (1'30") 23. Família (4') 24. Turma e pessoal (3'55") 25. Meninas na praça (4'15") 26. Menos 1 minuto (1'45") 27. Manifestação (2'56") 28. Adolescência (3'50") 29. Relaxamento (4') 30. Ferrugem (4'10") 31. Tosse (2'59") 32. Computador (5') 33. Tristeza (4'20") 34. Medir e caber (4'35") 35. Ver e vir (3'15") 36. Reais (2') 37. Problema (1'45") 38. Nós e eles (3'30") 39. TV (4'05") 40.Achado (3'15")

 DVD 13
NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA 2
Série com questões e dúvidas mais freqüentes no uso da Língua Portuguesa, analisadas pelo professor Pasquale Cipro Neto, que recorre a trechos de músicas populares, anúncios publicitários e textos da imprensa como fontes para o estudo da gramática..

Realização: TV Escola / MEC & TV Cultura. Brasil, 1997

1. Linguagem coloquial; particípio; dúvidas freqüentes (25'29") 2. Duplo sentido; linguagem de Portugal; colocação (27'45") 3. Regência verbal; rotacismo; parônimos (28') 4. Concordância; palavras pouco usadas; sufixação; uso do porque (26'56") 5.Catacrese; trema; concordância; diminutivos (27'21") 6. Linguagem de Portugal; aliteração; dúvidas freqüentes (28'21") 7. Plural de palavras com "ez"; subjuntivo; variação do vocabulário (27'50") 8. Regência verbal; gênero; significação (25'55") 9. Concordância do verbo ser; inversão de ordem; infinitivo (28'20") 10. Gíria antiga; dúvidas freqüentes (28'07") 11. Crase; pronúncia; gentílicos; regionalismo (37'24") 12. Hífen; aonde; abreviaturas (26'08") 13. A gente; contração; diminutivos; dúvidas freqüentes (26'05") 14. Anáfora; dúvidas freqüentes; sons do "x" (28'30") 15. Concordância do verbo haver; uso do que; substantivação e plural (28'02") 16. Plural dos compostos; siglas e palavras inglesas; hífen (25'02") 17. Falsos cognatos; vocabulário; adjetivos e substantivos abstratos (28'37") 18. Contaminação (gente e nós); ditongos; prosopopéia (26'42") 19. Vocabulário; povo fala; volição (28'13") 20. Verbos irregulares terminados em "iar"; pronomes (27'20") 21. Variação do vocabulário; inversão da ordem (26'56") 22. Diminutivo; adjetivo dando origem a substantivo abstrato (26'54") 23. Regência verbal; dúvidas freqüentes (gerúndio) (28'12") 24. Plural; concordância (27'28")

 DVDs 14, 15, 16 e 17
LITERATURA
MESTRES DA LITERATURA
Série que apresenta a vida e a obra de grandes escritores brasileiros. Particularidades da vida pessoal e profissional de cada um como a formação acadêmica, o estilo literário e suas principais publicações.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2001

1. Machado de Assis, um mestre na periferia (24'43") - A vida do escritor e as duas fases de sua obra. Os caminhos de sua profissionalização até o ingresso na Academia Brasileira de Letras. A visão política de Machado de Assis sobre as transformações da sociedade brasileira.

2. José de Alencar, o múltiplo (28'18") - Considerado o primeiro grande escritor brasileiro, criou romances, peças de teatro, ensaios e crônicas. Como político e jurista, escreveu textos sobre a filosofia do direito e a organização social. O programa resume sua principal obra, O Guarani.

3. Graciliano Ramos, literatura sem bijuterias (28'02") - A trajetória de Graciliano Ramos, de prefeito de sua cidade natal até tornar-se escritor. As atribulações pessoais e políticas de Graciliano. Sua obra e seu estilo literário refinado, marcada pelo romance regionalista. O programa mostra uma análise sobre seu principal livro, Vidas Secas.

4. Guimarães Rosa, o mágico do reino das palavras (29'53") - A história da vida do escritor, que também foi médico, diplomata e estudioso de línguas. Em sua obra, a presença do universo sertanejo, com histórias de jagunços, conflitos e andanças. O programa mostra narrações de trechos de textos consagrados do autor, como Grande sertão: veredas, Sagarana, Tutaméia, entre outros. Participação dos "Miguelins", jovens de Cordisburgo - MG, que resgatam a obra de Guimarães Rosa por meio da tradição oral. O programa analisa seu principal livro, Grandes sertões: veredas.

5. Lima Barreto, um grito brasileiro (28') - Programa relata a breve, conturbada e brilhante vida do escritor Lima Barreto. Após o pai enlouquecer, abandonou os estudos para cuidar da família. Mulato, sofreu com o racismo. Mesmo assim, destacou-se com a publicação de Triste fim de Policarpo Quaresma. A importância dessa obra para a literatura brasileira. O forte sentimento nacionalista do escritor que se tornou jornalista do Correio da Manhã, jornal no qual denunciava as injustiças sociais.

6. Mário de Andrade, reinventando o Brasil (31'06") - Programa revela como se deu a formação pessoal e acadêmica de um dos mentores da Semana de Arte Moderna de 1922. A importância do movimento modernista brasileiro. O clássico Macunaíma, considerado um "espelho-crítica" da formação do homem brasileiro.

 DVD 18
MATEMÁTICA
ARTE E MATEMÁTICA
Série que mostra as relações entre Matemática e Arte nos mais variados meios e expressões. Enquanto a Matemática apresenta a face mais rígida e estruturada da criação artística, a Arte representa a face mais intuitiva e lúdica do pensamento matemático.

Realização: TV Escola / MEC & TV Cultura. Brasil, 2000

1. Do zero ao infinito (26’43”) 2. Arte e números (24’47”) 3. O artista e o matemático (25’52”) 4. A ordem no caos (25’49”) 5. Simetria (25’50”) 6. Número de ouro (25’20”) 7. Música das esferas (24’16”) 8. A matemática da música (25’42”) 9. Tempo e infinito (24’45”) 10. Forma dentro da forma (26’18”) 11. Forma que se transforma (24’45”) 12. Caos (25’54”) 13. O belo (25’48”)

 DVDs 19 e 20
MÃO NA FORMA
Nesta série, a brincadeira com as formas da natureza ajuda a compreender as teorias e regras da geometria.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2000

1. Os sólidos de Platão (9'51") - Os gregos entendiam que o mundo é composto por formas geométricas. Platão estudou o cubo e suas variações.

2. O barato de Pitágoras (14'08") - Os tipos de triângulo. Como essa forma geométrica é encontrada na natureza e como é aplicada no mundo moderno. 3. Quadrado, cubo e cia. (9'54") - As formas geométricas estão por todo lugar: edifícios, pontes, estádios. Grande parte do mundo construído pelo homem é formada por ângulos retos.

4. 3, 4, 5 e o pentágono (10'39") - A proporção áurea (relação 3, 4, 5) estudada por Pitágoras e Platão também está presente nas formas da natureza.

5. Nas malhas da geometria (12'45") - As ilusões de óptica provocadas pela combinação de figuras, os conceitos e a compreensão da perspectiva: como o mundo obedece a uma ordem geométrica.

6. A espiral e as proporções áureas (12'09") - As formas da natureza explicadas pela eometria. O universo visto a partir de uma escala matemática.                    

7. Diálogo geométrico (9'45") - O triângulo como base das construções humanas. O homem percebeu que as formas complexas são formadas a partir das mais simples.

 DVD 21
MATEMÁTICA NA VIDA - RAZÃO E PROPORÇÃO
Série que aponta a riqueza das possibilidades na construção do conhecimento, utilizando conceitos matemáticos de razão e proporção, baseados em situações significativas e presentes no contexto cultural do aluno.
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2002
1. Conceito no dia-a-dia (13'32") 2. A divisão e suas interpretações (13'29") 3. Proporção direta e inversa (12'11") 4. Semelhança (13'02")

 DVD 21
PLURALIDADE CULTURAL
ÍNDIOS NO BRASIL
Série que traça um perfil da população indígena brasileira e mostra a relação dessa população com a natureza, o sobrenatural e os não-índios.

Realização: TV Escola / MEC & CTI. Brasil, 1999

1. Quem são eles? (17'38") - Quem são e como vivem os indígenas no Brasil atual.

2. Nossas línguas (19'16") - Mais de 200 etnias indígenas falam cerca de 180 línguas.

3. Boa viagem, Ibantu (16'40") - Impressões de quatro jovens, de diferentes cidades do Brasil, sobre os índios e seus costumes, depois de uma visita à reserva indígena dos krahôs, no Maranhão.

4. Quando Deus visita a aldeia (15'44") - Como vivem os índios kaiowás, do Mato Grosso do Sul.

5. Uma outra história (15'31") - Trecho do filme O descobrimento do Brasil, de Humberto Mauro, e a versão de índios yanomami e pankararus sobre esse fato histórico.

6. Primeiros contatos (18'02") - O primeiro contato de índios xavantes, da região Centro-Oeste, com não-índios. Epidemias e redução das tribos.

7. Nossas terras (19'53") - O problema da demarcação de terras indígenas.

8. Filhos da terra (17'02") - A relação dos índios com a natureza. Exemplo do povo ashaninka, que caça respeitando um calendário baseado nas estações do ano.

9. Do outro lado do céu (18'23") - A relação do povo yanomami com o divino.

10. Nossos direitos (17'08") - Estudiosos de origem indígena falam da importância de conscientizar seu povo sobre o direito que ele tem à terra.

 DVD 22
ESCOLHI VIVER AQUI
Série que revela como pessoas de diversos países se identificaram com o Brasil e decidiram viver aqui.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 1999

1. Thrassuyoolos, o grego (6'02") - Thrassuyoolos emigrou para o Brasil com 12 anos e trabalhou como garçom. Diz amar tudo o que é brasileiro, como o futebol e o Carnaval.

2. Richard, o alemão (6'02") - Richard conheceu o Brasil numa excursão em 1977. Começou a trabalhar como ferreiro; atualmente ensina sua profissão às crianças.

3. Midori, a japonesa (6'01") - Midori teve seu primeiro contato com o Brasil por meio da música. Ela diz que, apesar de ter mais oportunidades de trabalho e de ganhar mais dinheiro, o povo japonês não é tão feliz como o brasileiro.

4. Isabel, a portuguesa (6'03") - Isabel tem sua própria família no Brasil, mas sente muita saudade da família que deixou em Portugal.

5. Steven, o americano (6'02") - Steven é técnico de basquetebol e desenvolveu um trabalho esportivo com deficientes. Para ele, o que mais chamou sua atenção no Brasil foi a solidariedade do povo.

6. Sirpa, a finlandesa (6'02") - Um sonho de criança trouxe Sirpa ao Brasil.

 DVD 22
FAZENDO ESCOLA – ENSINO MÉDIO
A HISTÓRIA E OS CAMINHOS DA GESTÃO ESCOLAR
Programa histórico apresenta o processo de construção da gestão escolar no Brasil, debatendo a questão desde o tempo dos jesuítas, passando pelo Manifesto dos Pioneiros e, posteriormente, pela luta rumo à redemocratização, até os dias de hoje.
Imagens de arquivo e gravação com especialistas de todo o país sobre o tema.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 23
O PAPEL DOS COLEGIADOS NA GESTÃO ESCOLAR
O programa mostra os diferentes tipos de colegiados que compõem uma gestão democrática. O tema é discutido a partir da experiência de um colégio de Goiás.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 23
O PAPEL DO PROFESSOR
O programa apresenta uma reflexão sobre os novos desafios impostos ao professor nos dias de hoje. A prática pedagógica de uma escola de Minas Gerais motiva a discussão sobre o papel do professor.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 23
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: PASSO A PASSO
O programa mostra as etapas na construção do Projeto Político Pedagógico, a partir a experiência em escolas que estão iniciando o seu projeto e em outras que estão e vendo os objetivos e reformulando o PPP.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 23
PRINCÍPIOS E BASES DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
Fala da construção das instâncias da gestão democrática, a partir da redemocratização do País. Depoimentos de especialistas, diretores e coordenadores pedagógicos mostram os caminhos para a estruturação da gestão democrática nas escolas: a elaboração do projeto político pedagógico, a construção do conselho escolar e a participação da comunidade, dentre outros.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 24
O JOVEM NO ENSINO MÉDIO
Uma troca de correspondência entre uma escola de Pernambuco e outra do Rio de Janeiro motiva a mostra das atividades realizadas pelos estudantes do ensino médio dessas duas realidades brasileiras, além de conduzir a discussão sobre o protagonismo juvenil.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 24
A FUNÇÃO DO GESTOR
Mostra a experiência de gestão democrática em duas escolas de São Paulo. Esse é o ponto de partida para um debate, que contextualiza a função atual do diretor em suas diversas atribuições: administrativa, pedagógica, comunitária, etc.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 24
ESCOLA E INCLUSÃO SOCIAL
Debate a inclusão social em seus diversos aspectos - étnico, racial, sócio- econômico, de portadores de necessidades especiais, entre outros - a partir da inclusão promovida em algumas escolas do País.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 24
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: CONCEITOS E SIGNIFICADOS
O programa discute a importância da elaboração de um projeto político pedagógico e da compreensão dos conceitos e significados envolvidos, a partir da prática exercida em algumas escolas do país.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 25
OS DIFERENTES PROJETOS DA ESCOLA
Mostra os diversos tipos de projetos que uma escola pode realizar intra ou extra-muros: projetos disciplinares, interdisciplinares, sociais, comunitários, parcerias, etc. O debate chama a atenção para a necessidade de se valorizar o conteúdo de cada disciplina, mesmo em projetos interdisciplinares.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 25
AS POLÍTICAS PÚBLICAS E A GESTÃO ESCOLAR
Apresenta as políticas públicas para o ensino médio e como elas norteiam as atividades e a gestão das escolas. Experiências de diversas escolas motivam o debate.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 25
COM CIÊNCIA – ENSINO MÉDIO
RIO (CON)VIDA
Mostra o protagonismo de uma escola do município paraibano de Pombal na preservação do Rio Piancó. Essa ação, desenvolvida de forma interdisciplinar, além de estimular a aprendizagem, conseguiu conscientizar e envolver toda a comunidade local.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 26
FÍSICA MODERNA
O que é a luz? Qual é a origem das cores? Como a física moderna explica isso? É possível ensinar a física moderna no Ensino Médio? O programa mostra como os professores de uma escola de São Paulo conseguiram trabalhar essas questões em sala de aula.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 26
RÁDIO ESCOLA
O Liceu do Conjunto Ceará desenvolveu um projeto e colocou uma rádio no ar, em caráter experimental. O programa mostra como surgiu essa idéia e como professores e alunos se envolveram nesse projeto. Mostra também como o projeto despertou a curiosidade e o interesse até mesmo daqueles alunos que tinham "horror" a algumas disciplinas, como a Física.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 26
XADREZ NA ESCOLA
O que se pode aprender jogando xadrez? Que disciplinas se envolveram nessa "jogada"? O programa revela o que este jogo secular fez por uma escola do Distrito Federal. E como o xadrez envolveu toda uma comunidade.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 26
QUÍMICA: EXPERIMENTAR SEM MEDO (DVD 27)
A Química é "um bicho de sete cabeças"? Não é bem assim o que pensam os alunos de uma escola de ensino médio do Distrito Federal. O programa mostra como os alunos podem aprender conceitos químicos de forma experimental, sem medo de errar, construindo seu próprio conhecimento.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 27
ESTAÇÃO DA VIDA
Imagine uma aula sobre algas marinhas numa praia belíssima! Foi essa experiência que os alunos de uma escola de ensino médio de São Luiz (MA) viveram em Panaquatira, um santuário ecológico de aves migratórias. O programa revela o que esses estudantes puderam aprender nesse laboratório a céu aberto.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 27
PESCANDO SOLUÇÕES
O que você sabe sobre os efeitos da concentração de mercúrio no organismo humano? Será que você pode ingerir alimentos que tenham altas concentrações de mercúrio, como peixes, por exemplo? Conheça a solução encontrada por uma pesquisadora e veja como uma escola técnica atuou num projeto envolvendo pescadores de uma região ribeirinha do norte fluminense.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 27
O FUTURO NA ESCOLA
Experiências com girinos da rã-touro-gigante e clones de dálias têm a ver?
Simplesmente são dois entre tantos outros projetos desenvolvidos por uma escola em São Caetano do Sul, que, pelo grau excelência, vêm sendo apresentados por seus alunos, há cerca de uma década, nas reuniões anuais da Sociedade Brasileira. Para o Progresso da Ciência (SBPC). De fato, o futuro já chegou nessa escola.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 27
MATEMÁTICA DISCRETA
O que tem uma coleta seletiva de lixo a ver com a Matemática? O que é Matemática Discreta? E Teoria dos Grafos? O programa revela como professores e alunos do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, enfrentaram essas questões e propuseram soluções.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 28
DENGUE: UM PROBLEMA DE TODOS
Uma guerra pela saúde. Assim agiram professores e alunos de ensino médio junto à comunidade de Porto Nacional, em Tocantins, no combate à dengue, que tinha se instalado na região em proporções alarmantes. O programa mostra como uma escola pode aprender conteúdos e atuar numa comunidade de forma cidadã.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 28
A VIDA DAS EMBALAGENS
Como a vida útil das embalagens de chips ou de garrafas pet pode servir de estímulo à aprendizagem da Química? O programa mostra o que uma escola de ensino médio de Belo Horizonte realizou nesse projeto, que envolveu outras disciplinas e promoveu uma aprendizagem significativa.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 28
SALA DE PROFESSOR – ENSINO MÉDIO
COLÔNIA
Professores de Artes, Geografia e História comentam esse programa da série História do Brasil por Boris Fausto, sugerindo atividades para trabalhar o conteúdo em sala de aula. Para cada uma das disciplinas são explorados os seguintes conceitos: poder, dominação, relações sociais, cultura, ética e identidade (História); geografia colonial, espaço geográfico como meio de interação social e a escala das interações “sócio-espaciais” (Geografia); e imagem como registro, documento e interpretação da História, imagem e a construção do imaginário e princípios de montagem e edição de imagens (Artes).

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 29
REDEMOCRATIZAÇÃO
Professores de História, Geografia e Língua Portuguesa comentam esse programa da série História do Brasil por Boris Fausto, sugerindo atividades para trabalhar o conteúdo em sala de aula. Para cada uma das disciplinas são explorados os seguintes conceitos: democracia, cultura e inserção social – exclusão social (Geografia); democracia, representação política, sistemas de governo, anistia política, mobilização social e movimentos populares (História); e linguagem adequada ao público alvo, os diferentes gêneros do texto narrativo, tempos verbais e o poder da palavra (Língua Portuguesa).

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 29
A ORDEM NO CAOS
Professores de Antropologia, Artes e Matemática comentam esse programa da série Arte e Matemática, sugerindo atividades para trabalhar o conteúdo em sala de aula. Para cada uma das disciplinas são explorados os seguintes conceitos: ordem / desordem, entropia / neguentropia, acaso, complexidade, padrão, ciência e conhecimento (Antropologia); padrões de repetição, ordem/desordem, arte abstrata geométrica / arte abstrata informal e arte concreta (Artes); e história da Ciência e da Matemática, padrões, determinismo e incerteza / linearidade e não-linearidade, a beleza na Matemática, quebra de paradigmas- da certeza à dúvida, criatividade e ousadia em Ciência, geometria euclidiana e geometria fractal, simetria / rotação / translação e Teoria do Caos (Matemática).

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004
Duração: 60’

 DVD 29
COMO FAZER ? A ESCOLA – ENSINO MÉDIO
CACHOEIRINHA, PE - ESCOLA CORSINA BRAGA
O programa mostra o trabalho desenvolvido pela Escola Corsina Braga, na cidade de Cachoeirinha (PE), que realizou o seu primeiro fórum sobre drogas a partir do debate em torno do programa Fugindo do Moinho, no Como Fazer? A Escola. A realização do projeto reuniu a comunidade escolar e buscou envolver todas as disciplinas: Biologia, Português, Matemática, entre outras. Quais os resultados obtidos na aplicação do programa de educação da TV Escola.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2001
Duração: 31’19”

 DVD 30
TERESINA, PI - ESCOLA FONTES IBIAPINA
Escola e comunidade se unem para lutar contra a evasão escolar e a repetência, por meio da aplicação dos projetos Educando para a vida, Literarte - uma lição para a vida e Cidadania ativa.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2002
Duração: 34’26”

 DVD 30
ACARAÚ, CE - LICEU DE ACARAÚ
Programa visita o município de Acaraú, no litoral norte do Ceará, para mostrar o
trabalho desenvolvido pelo Liceu Maria Alice Ramos Gomes, a partir do programa Peixes, da série Olho Vivo, exibido pela TV Escola. A realização do projeto envolveu professores, alunos e comunidade, que se reuniram às margens do açude local para contextualizar e tratar interdisciplinarmente os temas abordados. Após o evento, os alunos apresentaram, de maneira criativa, o que aprenderam durante as atividades. Por fim, o professor que organizou a experiência enumera as etapas de trabalho necessárias para a realização de um projeto.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2002
Duração: 26’

 DVD 30
SANTA IZABEL DO PARÁ, PA - ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO LEMOS
O programa apresenta a Escola Estadual Antônio Lemos, situada no município de Santa Izabel do Pará - PA (a trinta quilômetros da capital Belém), que incorporou a TV Escola ao seu projeto pedagógico como forma de melhorar a qualidade de trabalho e de ensino. A partir da utilização de programas exibidos na TV Escola, a comunidade escolar realizou projetos ligados às áreas de saúde e preservação ambiental.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2002
Duração: 38’13”

 DVD 30
RIO DE JANEIRO, RJ – COLÉGIO PEDRO II
O vídeo mostra o trabalho desenvolvido, no Rio de Janeiro, pelos professores do Colégio Pedro II, que, em parceria com o Museu Nacional, criaram o Programa de Iniciação Científica (PIC), com o intuito de despertar nos alunos do EM o gosto pela pesquisa no campos das ciências naturais e humanas. Os coordenadores contam como surgiu a idéia de criação do PIC, detalham suas várias fases e comentam os resultados obtidos.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2002
Duração: 50’11”

SALTO PARA O FUTURO

 DVD 30
LER E ESCREVER: COMPROMISSO DA ESCOLA (DVD 31 e 32)
Esta série tem por objetivo discutir o ensino da leitura e da escrita, visto como uma tarefa da escola e um desafio para todas as áreas do conhecimento e disciplinas escolares. Destina-se não só aos professores de Língua Portuguesa, mas também aos de Geografia, Matemática, História, Educação Física, Língua Estrangeira e Arte, para que todos assumam o papel de mediadores da leitura e da escrita na escola.

Realização TV Escola / MEC. Brasil, 2002

1. Para além da aula de Língua Portuguesa (60’) - O principal papel da escola já não é mais o de mera transmissão de informações. Hoje, exige-se que ela desenvolva a capacidade de aprender o que subentende o domínio da leitura e da escrita. Este programa pretende apontar dificuldades históricas de aprendizagem da leitura e da escrita da Língua Portuguesa e salientar que a leitura e a escrita podem ser práticas construídas com a participação das diferentes áreas e nos diferentes espaços da escola. Tal construção se dá pela participação do professor, criação de espaços coletivos para a ação comum e pela utilização de multiplicidade de linguagens e de novos códigos.

2. História, Língua Estrangeira e Literatura (60’ - Ler e escrever são competências imprescindíveis nas aulas de História, Literatura e Língua Estrangeira, seja pela interpretação e (re)-escrita de um texto do livro didático ou fornecido pelo professor, seja por um outro documento. O programa discute as alegadas dificuldades dos alunos para interpretar textos, imagens e mensagens, os objetos de trabalho mais freqüentes nas aulas dessas disciplinas. Aponta ainda as aprendizagens de leitura e escrita que competem a todos os professores de História, Língua Estrangeira e Literatura.

3. Educação Física, Matemática e Música (60’) - Estas áreas/disciplinas, que parecem ter poucos aspectos em comum a respeito da leitura e da escrita, constróem conhecimentos com diferentes textos e códigos, com o corpo em movimento, com símbolos, com notações musicais, e estabelecem conexões entre si e com outras áreas do currículo escolar. O programa enfatiza a importância de todo professor trabalhar com a leitura e a escrita, conhecer minimamente o que é particular da linguagem na sua área e, a partir daí, buscar possíveis articulações, ampliando o repertório dos alunos.

4. Arte, Geografia e Ciências (60’) - O domínio de diferentes códigos e linguagens, que permitam a interação do sujeito com múltiplas paisagens e grupos sociais, é um diferencial na educação e na própria constituição da cidadania. Neste sentido, a educação contemporânea destaca a essencialidade da leitura e da escrita como capacidades para interpretar e compreender as diversas manifestações socioculturais, no contexto identitário dos sujeitos. Ler e escrever não se instituem como meros instrumentais de codificação e decodificação dos signos alfabéticos, as são inseridos num universo mais amplo de possibilidades e ultrapassam a tradição escolar das Ciências, da Geografia e da Arte, vinculada à descrição repetitiva do texto/imagem ou às atividades do fazer gráfico/plástico. O programa privilegia a leitura da imagem, um texto comum nestas três áreas.

5. Professor: leitor e formador de leitores (60’) - O papel da escola em relação ao ler e ao escrever alterou-se nos últimos tempos, exigindo do educador a compreensão do contexto do mundo contemporâneo, onde a palavra escrita amplia os modos de atingir a população, e exige de todos competências para agir com autonomia e criticidade frente a ela ou impõe-lhes uma atitude massificada e acrítica.
Relacionando o ler/escrever à condição de poder pensar, interagir a partir do lido e ser capaz de dizer a sua palavra e o seu tempo por escrito, o presente programa valoriza o papel autoral de professores e alunos, capaz de dar um novo significado ao ensinar e ao aprender.

 DVDs 31 e 32
ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA
Série que tem como objetivo colocar em discussão a alfabetização e o letramento, enfocando as principais perspectivas para fazer com que cada criança tenha assegurado o seu direito a aprender a ler e a escrever e, assim, participar do mundo da escrita.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004

1. Alfabetização e letramento: os desafios contemporâneos (60’) - O programa tem dois objetivo. Em primeiro lugar, pretende caracterizar os desafios contemporâneos da alfabetização e do letramento. Para isso, apresenta e discute dados sobre os índices escolares e não-escolares da alfabetização e do letramento no Brasil. Esses índices mostram um persistente fracasso na alfabetização. O segundo objetivo do programa é levantar e discutir possibilidades de explicação desse fenômeno.

2. Oralidade e escrita: dificuldades de ensino-aprendizagem na alfabetização (60’) - Uma das explicações dadas para o fracasso da alfabetização no Brasil é a de que a democratização do acesso à educação, ocorrida a partir dos anos 70, levou a escola a lidar com crianças que teriam, em razão de suas condições de vida, sérias deficiências culturais e lingüísticas, que acarretariam dificuldades de aprendizagem.
Teriam problemas de indisciplina e não valorizariam a escola. Sua linguagem oral seria muito distante da língua escrita. Em seu ambiente familiar, não vivenciariam os usos da escrita nem conviveriam com pessoas que valorizassem esse aprendizado. Seus pais teriam pouco interesse pela escola. De fato, os dados estatísticos (os do SAEB dentre eles) mostram que o fracasso tende a se concentrar nas crianças oriundas de meios menos favorecidos. No entanto, diferentes estudos mostram também que, ao contrário do que em geral se afirma, essas crianças possuem uma dequado desenvolvimento cultural e lingüístico e que é a escola que apresenta sérias dificuldades para lidar com a diversidade cultural, lingüística e mesmo étnica da população brasileira. Este programa tematiza justamente o fracasso da alfabetização de crianças de meios menos favorecidos.

3. O que é ser alfabetizado e letrado? (60’) - O programa tem por objetivo discutir, de modo mais aprofundado que no programa 1, os conceitos de alfabetização e de letramento e os conhecimentos, habilidades ou capacidades envolvidos no aprendizado e no uso da língua escrita. A importância do programa para a série é de dupla natureza: em primeiro lugar, reside na possibilidade de auxiliar a você, professor(a), na compreensão dos conceitos de alfabetização e letramento; em segundo lugar, nas implicações desses dois conceitos – particularmente, das capacidades e conhecimentos que descrevem – para a definição dos objetivos a serem buscados no ensino da língua escrita. No que diz respeito a esse último aspecto, o programa deve auxiliar os professores a responderem a perguntas como: o se deve saber para ser alfabetizado e letrado? O que as crianças e adultos em geral já sabem? O que em geral precisam aprender? O que é dominar as capacidades de codificação e de decodificação? O que é dominar usos da língua escrita? O que significa inserir crianças, jovens e adultos na cultura escrita?

4. Organizando as classes de alfabetização: processos e métodos (60’) - Historicamente, as discussões sobre a alfabetização se organizaram em torno da eficácia dos processos (analítico, sintético, analítico-sintético) e dos métodos (silábico, fônico, global). Posteriormente, com a divulgação dos estudos sobre a psicogênese da alfabetização, assistiu-se a um abandono da discussão sobre a eficácia dos processos e métodos. Como se caracteriza, hoje, o estado da discussão sobre a metodologia da alfabetização? Responder a essa pergunta é o objetivo geral deste programa.

5. Letramento e diversidade textual (60’) - Um dos objetivos do ensino da língua escrita é possibilitar ao aluno o domínio das capacidades de leitura e de produção de textos de diferentes gêneros, que circulam socialmente e que estão presentes no cotidiano das sociedades letradas. É o domínio dessas capacidades e seu uso efetivo em práticas sociais que caracterizam o letramento.

 DVD 33 e 34
CIÊNCIA E VIDA COTIDIANA: PARCERIA ESCOLA E MUSEU
Série que tem como objetivo trazer a ciência para o cotidiano da escola e contribuir para a construção de uma cultura científica. Durante os cinco programas dessa série, serão debatidos os seguintes temas: o museu de ciências como espaço de formação continuada para o professor, o museu ligando escola e comunidade à pesquisa, o museu itinerante, o museu onde não há museu e o museu e o professor.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2003

1. Museu de ciência: espaço de formação continuada (60’) - Formar professores para a integração com outros espaços culturais, como museus de ciência, é uma prática  recente no Brasil. A iniciativa costuma partir das instituições museais, embora alguns cursos de graduação, como os de licenciatura em Arte, promovam períodos de formação, opcional, como matéria eletiva. A própria experiência de visitar tais espaços, bem como a indicação de colegas, costumam ser os principais orientadores das práticas docentes no que concerne à escolha de museus para levar os alunos e os procedimentos que acompanham tal empreitada. Este primeiro programa da série pretende discutir o museu como espaço de formação continuada para o professor, a partir destas e outras questões: Como o museu se prepara para receber o professor? De que forma são organizadas as visitas escolares e como os professores participam dessas visitas? Como os museus podem contribuir para a educação formal, que acontece na escola?

2. O museu ligando escola e comunidade à pesquisa (60’) - Este programa pretende mostrar os museus como uma “porta de entrada” possível para desmistificar o hermetismo da atividade científica e do trabalho do pesquisador, popularizando e debatendo a ciência, como parte da cultura de todos. O museu como espaço público de debate, encontro com temas e conhecimentos de ponta, cuja agilidade de atualização, naquele espaço específico, é superior à da escola.

3. O museu que viaja: a itinerância (60’) - O terceiro programa da série vai abordar os museus itinerantes. O que é a proposta da itinerância? Como integrar uma exposição itinerante ao projeto pedagógico das escolas? Como e onde solicitar uma exposição itinerante? Como montar, cuidar, envolver a escola, transformando-a em um centro cultural aberto para a comunidade?

4. O museu onde não há museu (60’) - A proposta deste programa é debater o museu escolar e as coleções como princípio pedagógico. A contribuição para a escola e para o museu na revisão dos princípios pedagógicos da “lição de coisas”, prática comum no sistema escolar no século XIX. Como os museus podem contribuir para resgatar uma abordagem pedagógica experimental, patrimonial e cultural? A busca de parceiros na comunidade pode tornar realidade projetos de museus escolares.

5. O museu e o professor (60’) - Este programa pretende refletir sobre o papel do professor na integração entre a escola e o museu. Quando os professores saem da escola, eles exploram espaços diferentes da sala de aula. Apropriar-se destes espaços requer uma recomposição de papéis. Como fica a mediação entre o saber e os alunos? Que tipo de saber, quais as competências, que comportamentos são desejáveis em espaços fora da escola? O que esperamos e o que alunos e parceiros externos esperam da visita? Como compartilhar a cena pedagógica com outros profissionais? A visita: o tempo, o objeto, o espaço, o grupo, o saber no museu.

 DVD 35 e 36
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
Série que pretende discutir, ao longo dos cinco programas, os seguintes temas: o ensino e a aprendizagem da Matemática nas séries iniciais, a alfabetização com números, o ensino/aprendizagem das medidas e de números decimais, frações e números fracionados e a geometria.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004

1. Um ensino de Matemática voltado para a vida (60’) - Nesse primeiro programa, em um primeiro momento, procura-se olhar os procedimentos usuais da sala de aula e evidenciar que eles não têm contemplado, em grande parte, a capacidade de pensar própria da criança nem seus interesses ou motivações. Sugerem-se procedimentos que atendam mais a essas questões. A idéia central é que eles devam conferir espaço às crianças para pensarem as situações e buscarem construir soluções próprias, a partir das quais o professor poderá mediar, gradativamente, a construção de um conhecimento mais sistematizado. Em um segundo momento, defende-se o uso de objetos da cultura para servirem de canais para o desenvolvimento de conceitos espontâneos e algoritmos alternativos, assim como de resgate do pensamento intuitivo como fonte da produção matemática. Um espaço importante de construção do conhecimento matemático no contexto não escolar é o brincar, que oferece às crianças oportunidades para tratar de valores, de medidas, de números, de operações, do espaço e do tempo, da probabilidade e das possibilidades, das estratégias e táticas. Entretanto, as relações teóricas entre o brincar e a matemática podem ser realizadas de diferentes maneiras, mostrando as diferentes possibilidades de conceber as ligações entre a atividade lúdica e a construção do conhecimento matemático.

2. Alfabetizando com os números, ou numerizando (60’) - Conceito não é algo ensinado, mas construído pelo próprio sujeito nas relações que estabelece com o mundo em que vive. O número é uma construção interna. Neste programa, procuramos apresentar algumas reflexões para o professor sobre a numerização. Alguns princípios são necessários para a aprendizagem de número. É importante também considerar a postura do professor diante da criança em processo de aprendizagem. Apresentamos algumas situações de pesquisa com crianças sobre a alfabetização numérica. A construção da idéia de número é básica para a compreensão de conceitos matemáticos, assim como aprender Matemática é ferramenta importante para a construção da cidadania.

3. Ensino/aprendizagem das medidas e de números decimais (60’) - Nesse programa, desenvolve-se a idéia de que o ensino/aprendizagem das medidas e dos números decimais pode ser promotor da harmonização dos conteúdos matemáticos trabalhados nas séries iniciais. Os números naturais foram os primeiros a serem criados pelo homem, para resolver suas necessidades de contagem. Entretanto, quando o homem precisou resolver questões relativas à medida, foi necessário criar um outro tipo de número: os números fracionários. Nesse sentido, as atividades de medidas são importantes para expandir a compreensão do número pelas crianças.
Em nossa cultura, temos por hábito usar decimais bem mais que as frações. O nosso sistema de medidas é decimal e nosso sistema legal tem por base o 10. O agrupamento, o valor posicional, os algoritmos operatórios nos decimais acabam por se constituírem em extensão homogênea e harmônica dos naturais aos números racionais. Historicamente, porém, há, no Brasil, uma ênfase muito grande no ensino de frações, enquanto que o ensino de decimais e medidas quase sempre fica relegado a um segundo plano. Por outro lado, constata-se certo reducionismo curricular em dar ao estudo das medidas um sentido mecânico de pura transformação de unidades. Mais relevante seria o conhecimento das dimensões reais das unidades de medida e o uso de instrumentos em medições reais, levando a perceber as relações entre as unidades. Deve-se evitar que, da Matemática da “vida” para a Matemática escolar, haja uma ruptura indesejável de procedimentos.

4. É possível ensinar frações para a vida? (60’) - Embora constatando o uso mais freqüente dos números decimais em nossa cultura, o programa procura repensar o que de frações é importante ensinar, e como fazer isso de modo natural. Em certas situações, a divisão da unidade em números diferentes de dez é mais significativa, além de ser usada nos conceitos de chances, proporções, escalas. O que está em jogo, entretanto, é a compreensão do sentido do número fracionário, e não seus inúmeros cálculos, comumente priorizados no sistema escolar. Em provas nacionais, os alunos têm apresentado baixo rendimento no que se refere à compreensão de frações. Uma introdução mais natural e contextualizada a esse tema é proposta, fazendo uso de situações-problema e levando em conta certos fatores, como: a dificuldade que os símbolos representam para a compreensão inicial do significado desses números; o entendimento proporcionado pelo trabalho com famílias de frações inter-relacionadas; o fato de as noções de mínimo múltiplo comum e de máximo divisor comum não serem imprescindíveis aos cálculos, pelo menos nas séries iniciais; o fato de os algoritmos operatórios desenvolvidos na escola serem muito distintos dos algoritmos para as mesmas operações nos números naturais, sendo de compreensão quase impossível para as crianças. O programa discute, ainda, o tempo necessário para que a construção do número fracionário possa ser feita pela criança; apresenta aspectos históricos do desenvolvimento desses números e dá sugestões para uma introdução às frações, vinculada a fatos e situações da vida.

5. Que geometria pode ser significativa para a vida? (60’) - A aprendizagem de geometria, assim como a de frações, tem sido um dos pontos críticos nas séries iniciais. O ensino de geometria tem sido comumente reduzido à apresentação da nomenclatura das formas geométricas mais usuais (as quais são apresentadas sempre nas mesmas posições), bem como a algumas noções sobre retas paralelas ou perpendiculares e ângulos. Esse ensino não tem sido associado a problemas, ficando o conhecimento fragmentado e aparentemente sem maior uso na solução de situações-problema da vida. Uma revisão da Geometria Euclidiana – buscando responder às questões sobre seu significado cultural no mundo atual e sua contribuição para a solução de problemas relevantes para o homem de hoje – leva a uma categorização da geometria para as séries iniciais em Geometria das Medidas e das Proporções, Geometria das Formas e de suas representações, Geometria da Localização e da Orientação. O programa considera principalmente o ensino/aprendizagem das duas últimas, pois as grandezas e medidas foram consideradas no programa 3.


 DVD 37 e 38
VISITAS, PASSEIOS E EXCURSÕES
Série que apresenta atividades variadas que podem ser desenvolvidas fora dos muros da escola. O planejamento em função dos objetivos dos conteúdos de aprendizagem. Mostra como excursões, passeios e visitas não são atividades isoladas do contexto escolar e o porquê em realizá-las? Como escolher o momento adequado? Como fazer a preparação? O que acontece depois? Nem sempre é  preciso ir muito longe da escola, pois mesmo em seus arredores é possível identificar muitos pontos de interesse.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2001

1. Aqui e acolá! (60’) - Excursões, passeios e visitas não são atividades isoladas no  contexto escolar. Qual o objetivo de realizá-las? Onde ir? O que acontece antes? O que acontece depois? Existem muitos universos a serem explorados. Este programa pretende abordar os diversos encaminhamentos destas atividades. Por exemplo, para ampliar um estudo sobre os incas e buscar elementos para a organização de um seminário, uma boa idéia é ir ao museu ou ao encontro de um  pesquisador. Para entender melhor o processo de produção que possibilita a chegada da informação "aqui e acolá", uma boa sugestão é conhecer uma redação de jornal, ou uma emissora de TV. E muitas outras

2 . Ponto de Partida / Chegada (60’) - Uma atividade fora da escola pode acontecer no decorrer de um estudo, mas torna-se o ponto de partida, quando desperta o desejo de conhecer. Pode ainda corresponder à etapa final de um projeto. Assistir a uma orquestra de berimbaus e descobrir a possibilidade de fabricar este instrumento  pode ser o início de um belo trabalho com jovens. Sair pela comunidade para distribuir panfletos informando a população sobre a importância dos morcegos pode  ser o encerramento de um projeto de trabalho. Ponto de partida ou ponto de chegada para além dos muros da escola descortina-se um mundo de possibilidades.

3. Passeando e ampliando o mundo (60’) - O trabalho de campo pode tornar-se uma exigência para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa em sala de aula. Neste contexto, o aluno, na condição de pesquisador, sai a campo para a coleta de dados. O que já sabemos? O que buscamos conhecer? O que vamos observar? Uma  investigação requer planejamento. Identificar as causas da poluição de um rio,   aplicar questionários para uma pesquisa de opinião, fazer o levantamento topográfico de uma região são atividades que obrigam a extrapolar os portões da escola. Este     será o tema central deste programa.

4. Fazendo entrevistas (60’) - Ir atrás da entrevista não é tarefa só dos jornalistas. As    crianças também podem e devem fazê-lo. No encontro com um escritor, para   conversar sobre sua obra e seu processo de criação, ou na busca de pessoas que viveram a História contada nos livros, os "pequenos" entrevistadores vão  encontrando respostas para suas indagações.
5. Nos arredores da escola (60’) - Muitas vezes não nos damos conta da riqueza que   a  vizinhança e os arredores da escola oferecem para desenvolvermos boas situações de aprendizagem. Da área urbana à rural não faltam possibilidades: o comércio, as plantações, a criação de animais, a banca de jornal, a feira popular, a praia, o manguezal, a visita a pessoas idosas e aos recém- nascidos...
Oportunidades de olhar além! Mas, como transformar o "olhar rotineiro" em um "olhar  curioso", tornando novidade o cotidiano?

 DVD 39 e 40
CARTOGRAFIA NA ESCOLA
Série que tem como objetivo discutir com o professor fundamentos e relatos deexperiência para o trabalho em sala de aula com mapas, atlas, imagens de satélite e outros recursos da cartografia na escola. Serão abordadas, também, as seguintes questões: como o desenho do espaço está relacionado com a aquisição de   conceitos cartográficos; a linguagem cartográfica; a cartografia indígena e o ensino    com mapas. A produção de atlas municipais e gerais, bem como o uso de  tecnologias modernas como imagens de satélite e fotografias aéreas, também serão apresentados no programa.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2003

1. O desenho e o mapa (60’) - Neste programa, vamos explorar as diversas possibilidades de abordar o desenho feito por crianças como linguagem gráfica. A idéia é mostrar que o desenho do espaço contém os elementos do mapa, bem como indicar paralelos entre essas formas de representação espacial, de maneira que o professor possa visualizar procedimentos e atividades com desenhos de seus alunos. Os paralelos entre desenho e mapa servirão para introduzir os conceitos cartográficos, que serão discutidos no segundo programa.

2. Noções cartográficas (60’) - Sempre é possível desenvolver noções cartográficas básicas (localização, redução / escala, ponto de vista, orientação, projeção) a partir de atividades que propõem problemas, questões significativas para os alunos. Assim, eles têm papel ativo na construção do conhecimento: pensando, realizando observações, fazendo registros, discutindo com os colegas, buscando conhecimentos já elaborados (mas com intenções), construindo interpretações etc. Para defender essa idéia são apresentados variados exemplos de atividades, que vão da apresentação da sala de aula por meio de desenhos, maquetes e plantas, até a observação do movimento diário do Sol, com a ajuda do gnômon.

3. A linguagem dos mapas (60’) - Os mapas temáticos encontrados nos livros
didáticos e Atlas apresentam dados sobre determinados territórios por meio de uma  linguagem específica. Neste programa, será apresentado como “ler” esses mapas,  estabelecendo relações entre as informações neles contidas. O ensino de gráficos e  diagramas também será abordado. Para mostrar como os mapas podem variar  conforme as épocas e as culturas, será apresentada uma visita à exposição “O tesouro dos mapas”.

4. Atlas escolares (60’) - Os Atlas geográficos escolares constituem-se em instrumento pedagógico privilegiado, principalmente quando o enfoque curricular se volta para o espaço local. A necessidade de se produzir Atlas locais e a importância  de se discutir práticas escolares com o uso desses materiais didáticos serão os  temas deste programa, apresentado através de duas experiências. A produção de  Atlas escolares municipais interativos para municípios do vale do Jequitinhonha (MG)  corresponde à primeira experiência, e a produção de Atlas municipais escolares       interdisciplinares, produzidos com a participação de professores de escolas públicas, corresponde à segunda experiência.

5. Cartografia e novas tecnologias (60’) - Este programa destina-se a mostrar como são produzidos os mapas atualmente e como fotografias aéreas e imagens de satélite podem ser usadas no ensino, além de indicar fontes onde os professores podem obter materiais e orientação para produzir atividades de ensino com essas  tecnologias.

 DVD 41 e 42
CULTURA POPULAR E EDUCAÇÃO
Série que tem como objetivo discutir um pouco sobre os muitos jeitos de ser do
brasileiro - suas músicas, festas, danças e crenças - que formam uma nação plural. Nas escolas, essa diversidade tem sido reforçada, incorporada ou rejeitada? Propomos uma grande conversa sobre como trabalhar esse tema na educação contemporânea. Entender a cultura popular de um país é entender como seu povo  vive, brinca, trabalha e festeja.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil,

1. O que é, o que é: folclore e cultura popular (60’) - A trajetória dos estudos de folclore no Brasil. Folclore e cultura popular como sinônimos. O dinamismo como característica do folclore/cultura popular. O intercâmbio entre cultura popular, cultura erudita e cultura de massa. A responsabilidade da escola na transmissão de uma  perspectiva conceitual contemporânea sobre folclore e cultura popular.

2. No melhor da festa (60’) - A festa como valor simbólico. Suas razões e finalidades. A natureza inclusiva das festas. A diversidade e a unidade encontradas em folguedos  populares. A festa como síntese entre sagrado e profano. A escola e as comemorações do dia do folclore.

3. Quem conta um conto... (60’) - A gênese e a estrutura do conto popular. As trocas  entre literatura oral (vocal) e escrita. Os estudos acerca da literatura oral no  Ocidente. A arte de contar histórias: técnicas e segredos. A contação de histórias na    sala de aula.

4. Engenho e arte (60’) - Arte e artesanato. A complexidade da arte popular. Os artistas populares: porta-vozes da sua coletividade e criadores individualizados. O  processo e o produto artístico como aspectos do contexto social e cultural em que   estão inseridos. O papel da escola na valorização da arte popular.      

5. Você sabe de quem está falando? (60’) - Os diversos modos de ser brasileiro. Patrimônio material e imaterial: preservar? As questões socioculturais na prática   educacional.

 DVD 43 e 44
ENSINO MÉDIO: ENTRE JOVENS E ESTUDANTES
Série que tem como objetivo promover um debate entre pesquisadores, educadores e jovens, procurando abordar a questão do relacionamento da juventude com a   educação, numa perspectiva de pluralidade, no que se refere a conceitos, práticas sociais e práticas pedagógicas.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004

1. Juventude: o que é? (60’) - O programa terá como objetivo alargar a compreensão   do público sobre as várias dimensões presentes no tema da juventude. Será    examinada a diversidade dos modos de vida dos jovens, decorrente não só das   diferenças sociais, mas das especificidades dos sexos e das relações de gênero, das etnias, das diferenças de modos de vida - cidade e campo - de hábitos de lazer, de  cultura, de modos de vida, entre outros aspectos. As relações dos jovens com as  gerações adultas são marcadas tanto por situações de conflito como de solidariedade e se expressam na vida das instituições como família, escola, religiões, mídia e mundo do trabalho, entre outras. Finalmente, será considerada a dimensão da juventude como ator social, ou seja, sua capacidade de agir, participar e interferir  com autonomia no espaço público, constituindo um segmento relevante para a  construção da democracia no mundo atual.

2. Juventude, trabalho e educação no Brasil (60’) - Não é por acaso que o tema "juventude, trabalho e educação" assume uma preocupação específica no âmbito das políticas do Estado brasileiro. Toma cada dia mais espaço na imprensa aquilo   que pesquisas sobre o tema já apontavam há mais tempo: de forma diferente e com conseqüências diversas, uma massa imensa de jovens é mutilada no seu direito ao    futuro. Um cenário que Boaventura Santos (1999) denomina de fascismo societal de insegurança. Aplica-se para os jovens especialmente, de forma direta, aquilo que Vitor Frankel, já nos anos 40, denominava de "vida provisória em suspenso", ao referir-se à situação dos tuberculosos, dos que viveram a experiência dos campos de concentração ou de quem vive em situação de desemprego. O foco de abordagem  se aterá em realçar, primeiramente, a base social, econômica, cultural e política que    torna a perspectiva dos jovens brasileiros do campo e da cidade perversa no âmbito  do direito ao trabalho e educação. Em seguida, e em conseqüência disso, há a necessidade de romper com mistificações sobre a relação entre trabalho, emprego e vínculo direto com a escolaridade. Por fim, sinalizar desafios e perspectivas no âmbito das políticas públicas (locais, regionais e nacionais) que encaminhem para  soluções que transcendam as dimensões focais e de cunho assistencialista. Trata-se de articular e efetivar, ao mesmo tempo, políticas redistributivas e emancipatórias.
No primeiro aspecto, no caso dos jovens entre 14 e 18 anos, a proposta é de lhes    assegurar uma renda (bolsa) que lhes garanta freqüentar o Ensino Médio.


 
3. Juventude e sexualidade (60’) - O objetivo deste programa consiste em analisar   aspectos da sexualidade na juventude, em especial, aqueles que podem e devem    ser abordados na escola e em contextos socioeducativos mais amplos como a família e as comunidades nas quais o jovem se encontra inserido. Neste sentido,  serão considerados temas tais como: transformações do corpo; papéis e estereótipos de gênero; relacionamentos interpessoais; expressões da sexualidade; valores, conflitos e contradições que cursam com a juventude.

4. Juventude e culturas de participação (60’) - No programa Juventude e culturas de participação serão discutidos processos sociais de participação social, política e cultural dos jovens na sociedade contemporânea. Serão apresentados conceitos e estudos que indicam que mesmo que nas décadas de 80 e 90 a política tenha ocupado um papel secundário na valoração e nas ações coletivas da grande maioria dos jovens brasileiros, novas e criativas formas de participação social e cultural caracterizaram a presença da juventude na arena pública. O programa pretende demonstrar que a tendência de afastamento das formas tradicionais de socialização política é extensiva ao conjunto da sociedade, não se tratando de um traço típico dos jovens de hoje. Da mesma forma se procurará evidenciar que a baixa participação em atividades estritamente políticas, especialmente no caso dos jovens brasileiros nos anos 90, foi acompanhada de ações de expressivos contingentes que conhecem e acompanham as atividades de outros jovens e/ou se auto-organizam em grupos,
principalmente os ligados a atividades de cultura e lazer. Será dado destaque à importância da criação de culturas escolares participativas como expressão da incorporação cidadã dos jovens alunos na gestão e na vida democrática das escolas.

5. Cultura, escola e identidades juvenis (60’) - O programa buscará abordar a Juventude e seus contextos de diversidade cultural: processos e espaços de construção social dos jovens na sociedade contemporânea. A relação da juventude com os processos sociais e culturais de produção de identidades: os diferentes modos de ser jovem na sociedade brasileira. A juventude e a escola: os desafios e os impasses na educação da juventude. A juventude e a cultura: os múltiplos sentidos das linguagens culturais na formação dos jovens.

 DVD 45 e 46
ESCOLA E POVOS INDÍGENAS NO BRASIL
Série que tem por tema a apropriação da escola pelos povos indígenas no Brasil em anos recentes. Trata-se de pôr em foco questões importantes para a compreensão do sentido da escola para esses povos, priorizando a temática da formação de índios como professores e da construção de currículos diferenciados no ensino indígena. A partir de reflexões e debates, pretende-se levantar a problemática do lugar dos povos indígenas na sociedade brasileira e repensar a forma como as demais escolas do sistema de ensino nacional vêm trabalhando a temática indígena em sala de aula.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004

1. Quem são os povos indígenas no Brasil? (60’) - Acontecimentos recentes envolvendo conflitos territoriais e comunidades indígenas produziram uma imagem negativa dos povos indígenas, amplamente difundida na mídia escrita e televisiva. Análises superficiais e intolerância em face do diferente permearam matérias jornalísticas veiculadas na grande imprensa. A sensação que se tem a partir desses episódios é a de que se esfacela a imagem positiva que os índios têm junto a população em geral, reavivando antigos preconceitos e discriminação. Parece refluir o capital simbólico associado à temática indígena. Nesse primeiro programa da série, a proposta é fornecer informações básicas e gerais sobre os povos nativos contemporâneos que habitam o país, trazendo dados sobre seus modos de vida e visões de mundo. A questão de fundo aqui é refletir sobre o lugar desses povos na sociedade brasileira, discutindo não só as alternativas que a sociedade e o Estado lhes colocam, mas também seus próprios projetos de futuro.

2. O que é Educação Escolar Indígena? (60’) - O direito a uma educação escolar diferenciada, que contribua para o fortalecimento do sentimento de pertencimento étnico por parte dos povos indígenas, recentemente vem sendo conquistado na prática. Uma legislação avançada, elaborada nos últimos anos em âmbito federal, vem suscitando o surgimento de novas práticas escolares em meio indígena, pautadas por um novo paradigma alicerçado na idéia da diferença, da interculturalidade, do bilingüismo, de comunidade. A demanda por uma escola diferenciada, que permita acesso a conhecimentos necessários a um novo tipo de interlocução com o mundo de fora da aldeia, está presente em todas as comunidades indígenas do país. Trata-se de uma reivindicação calcada na proposta de que essa escola possa servir de instrumento para a construção de seus projetos autônomos de futuro. Nesse programa, pretende-se discutir qual o sentido da escola para os povos indígenas, por meio do detalhamento dos princípios que balizam a educação escolar indígena diferenciada.

3. Como formar professores índios para as escolas indígenas? (60’) - Uma das facetas mais inovadoras desse movimento de construção de uma nova escola em terras indígenas é a proposição de que os processos escolares devam ser conduzidos pelos próprios índios, membros de suas respectivas comunidades. O desafio, então, é formar índios como professores e gestores de suas escolas. Diferentes programas de formação de professores indígenas estão em curso no Brasil há vários anos. Os pioneiros foram implementados por organizações não governamentais de apoio aos índios e, hoje, vários são geridos por secretarias estaduais de educação. Todos têm em comum a característica de que se trata de uma formação em serviço e concomitante à própria escolarização de seus participantes. Realizados em etapas presenciais e a distância, tais programas se desenvolveram no âmbito do Ensino Médio, e agora, paulatinamente, avançam rumo a uma formação específica em nível superior. Nesse programa, tem-se como objetivo a discussão das diferentes propostas de formação de professores indígenas no Brasil, evidenciando os pressupostos dessa formação, bem como as competências necessárias para a atividade docente em escolas indígenas.

4. Como são os currículos das escolas indígenas? (60’) - Uso de materiais didáticos próprios, ensino em língua materna, pesquisa e enunciação de conhecimentos tradicionais, sínteses culturais, participação da comunidade: todos esses elementos ajudam a configurar a especificidade da escola indígena. Na base, a necessidade de construção coletiva de propostas curriculares autônomas, de projetos político- pedagógicos próprios, de modelos de gestão compartilhados com representantes das comunidades. Com que conhecimentos a escola indígena trabalha, de que modo eles são construídos na escola, que competências ela desenvolve em seus alunos? Debater essas questões é o objetivo deste quarto programa da série, em que se pretende refletir sobre a especificidade curricular das escolas indígenas.

5. Como tratar a temática indígena na sala de aula? (60’) - A presença indígena na história da formação do Brasil é tema obrigatório no currículo escolar de todo o país e assunto tratado nos livros didáticos de História e Geografia. Nos últimos anos, esses manuais passaram por críticas severas e foram reformulados. Uma imagem distorcida dos índios na história do país e na atualidade foi duramente criticada. Hoje, uma nova imagem sobre a presença indígena vem sendo proposta a partir da proposição da valorização da pluralidade étnica e do respeito à diversidade cultural no país. Nesse último programa da série, a intenção é realizar uma reflexão sobre a forma como a temática indígena é tratada nos livros didáticos e discutir como esse tema pode entrar no currículo da escola regular, contribuindo para a construção de uma nova imagem dos índios na sociedade brasileira.

DVD 47 e 48
REPERTORIO AFRO-BRASILEIRO NA ESCOLA
Série que tem como objetivo uma reflexão sobre práticas pedagógicas e uma avaliação sobre a responsabilidade da escola na manutenção de estereotipias. O
foco principal será a lei 10.639 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico - Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana que vem exigindo modalidades de atualização continuada para os educadores, seja para o repertório informativo específico, seja para a formação de excelência conforme almeja a regulamentação.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004

1. A Lei n. 10.639 na sala de aula (60’) - O Brasil adiou ao máximo a libertação de africanos escravizados ou deles descendentes. Último país a decretar a abolição, até hoje essa população luta por sua inclusão numa democracia substantiva. A Escola tantas vezes silenciou ou fingiu não ver racismos circularem e atingirem com violência a vida de estudantes. Seremos o último país a abolir preconceitos e discriminações do nosso ambiente escolar? A Lei n. 10.639/2003 que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica ainda dá seus primeiros passos. Como aprimorá-la para as mudanças que adiaríamos por mais 10 ou 100 anos? Essa lei surgiu agora imposta de cima para baixo, ou ela é resultante de demandas sociais que finalmente foram incorporadas? O primeiro programa da série procura informar sobre a Lei n. 10.639, sua contextualização política e as diretrizes de ensino para a sua implementação.

2.fricas e afro-brasileiros nas bibliotecas (60’) - As associações em torno do que se imagina como afro-brasileiro, África e africanos se apóiam nas páginas de livros, sejam de ficção ou didáticos, que circulam à disposição do alunado, e nos livros voltados para a formação de educadores. O segundo programa da série pretende tratar da urgência de se avaliar essas imagens e chamar a atenção para a necessidade de ampliar o escopo de referências com tais repertórios.
Por que não lembrar que: "(...) na África existem milhares de africanidades, em forma de contos, desde épocas incontáveis. Mas todas podem ser contadas outra vez. Mas por onde começar? Pela primeira história? Que tal pelas histórias da Criação? Você sabe como o mundo foi criado pelos africanos? Ou como os africanos foram criados pelo mundo? Ou como a criação criou o mundo africano? Ou como muitos africanos criaram as histórias da criação do mundo? Os Shiluck, por exemplo, que são povos pastores, criadores de gado, contam que o mundo surgiu de uma gota de leite." Este pequeno trecho4introduz o programa, que irá tratar da linguagem da literatura ficcional ou da linguagem dos livros didáticos, que trazem para dentro da sala de aula a informação sobre africanos, o que significa uma referência importante na própria identidade de Brasil e não somente na dos afrodescendentes. A literatura ficcional ou os livros didáticos são espelhos onde me vejo e me percebo. Ao relacionar a Biblioteca como um instrumento auxiliar na implementação da Lei n. 10.639, a quantas anda a presença de personagens negros nesse universo ? Temos avanços nessa direção?

3. Áfricas e afro-brasileiros nas videotecas (60’) - O programa tem por objetivo abordar o maior aproveitamento e a leitura crítica do acervo de vídeos educativos e ficcionais. Também visa incentivar o registro das atividades em vídeo. A videoteca guarda dezenas de histórias em movimento. Esse material, em geral de fácil acesso, também é capaz de nos contar uma história de ausências ou presenças negras, por meio de abordagens cuidadosas ou descuidadas, ser enfim um instrumento construtor ou desmantelador de estereotipias sobre a realidade. O acervo em vídeos pode ser potencializado para a formação do aluno e do educador para o tema que apresenta afro-brasileiros e africanos. De um lado, o material de apoio pode auxiliar na riqueza das tradições nessa chave temática. Por outro lado, muitas vezes as abordagens podem fixar estereotipias. É a sociedade que decide o que perpetuar.
Como a escola brasileira tem se colocado à frente dessa produção?

4. Áfricas e afro-brasileiros nos brinquedos e brincadeiras (60’) - "Escravos de Jó", "Barra manteiga na fuça da nega" ou "Chicotinho Queimado" são brincadeiras que preenchem nosso imaginário social. De um lado, renovam os contextos de opressão onde foram construídas. Por outro lado, carregam uma memória afetiva difícil de ser apagada. Nesse jogo entre reiterar ou descartar desumanizações no ambiente escolar, quem é que sai ganhando? O programa aborda a questão da semântica cotidiana expressa nos apelidos, nas brincadeiras que fixam caricaturas a respeito dos afro-brasileiros e africanos. Também trata do tema das ações afirmativas que valorizam a imagem negra nos brinquedos. Por outro lado, o programa aponta para a importância do repertório de danças, músicas, símbolos, nas inúmeras manifestações dessa vertente temática, que podem ser instrumentos para a maior densidade na apresentação da referência.

5. Áfricas e afro-brasileiros nos currículos (60’) - Para repensarmos nossa escola numa perspectiva anti-racista, localizamos as visões universalistas que dizem sermos todos iguais enquanto humanidade e as visões particularistas que recolocam pontos de vista próprios de cada experiência histórica-social-afetiva. Todos nós estamos aprendendo a olhar ora para um lado, ora para o outro. Ao longo dos cinco programas começamos a conversar sobre aspectos específicos dessa questão.
Escolhemos algumas linguagens, mas há muitas outras para delimitarmos, na reflexão sobre seus usos. De toda forma, um currículo também é um processo de
seleção do que tornar ou não visível. É uma história de lutas e reavaliações. O quinto programa procura chamar a atenção para uma dinâmica da sociedade brasileira. Se os currículos silenciaram ou apagaram ou apresentaram os afro-brasileiros de modo inadequado, ou restrito a clichês, é importante enfatizar as iniciativas na direção contrária. Alguns casos lembrados procuram demonstrar que a Lei é resultado de iniciativas em curso há décadas que, finalmente, chegam ao centro, ou seja, saem da marginalidade para se tornarem oficiais. A estrela do programa, a Lei n. 10.639, será vista em perspectiva.

 DVD 49 - Parte I e 50 Parte II

Repertório Afro-Brasileiro na escola – Parte I

A Lei nº 10.639 na sala de aula
Áfricas e afro-brasileiros nas bibliotecas
Áfricas e afro-brasileiros nas videotecas

Repertório Afro-Brasileiro na escola – Parte II

Áfricas e afro-brasileiros nos brinquedos e brincadeiras
África e afro-brasileiros nos currículos

Guia de Programas DVDescola Volume II

DVD01-Arte
AURORA LUMINOSA (85’)
Produção da Universidade Federal Fluminense, com o apoio do MEC, que mostra alguns dos mais importantes compositores brasileiros do fim do século 19, além de contextualizar as obras e cada um ao período em que foram produzidas. O documentário conta com a participação  da  Orquestra Sinfônica Nacional executando as obras dos compositores Alexandre Levy, Antônio Carlos Gomes, Leopoldo Miguez e Alberto Nepomuceno.

Duração: 85’
Realização: Universidade Federal Fluminense / MEC. Brasil, 2006

02-03-04 - Ciências   
MUNDO DA CIÊNCIA (600’)
Série que trata dos diversos aspectos científicos presentes em nosso cotidiano. Mostra também as mais importantes descobertas da ciência moderna, como a robótica e a biotecnologia. Além disso, apresenta os maiores cientistas da história e suas principais invenções.

Duração: 60 episódios de 10’
Realização: Canal Futura. Brasil, 2003

1. Lâmpada e Espelho; 2. Fósforo e Helicóptero; 3. Avião e Lapidação; 4. Telefone e Lápis; 5. Pára-quedas e Aqua Mundo; 6. Semáforo e Automóvel; 7. Piano e Sabão; 8. Efeito Eletro Estático e Lâmpada Fluorescente; 9. Elevador e Comprimido Efervescente; 10. Marca-Passo e Macaco de Automóvel; 11. Digestão e Embalagens Tetra; 12. Condicionador de Ar e Geladeira; 13. Balança Eletrônica e Anestesia; 14. Ultra-som e Bafômetro; 15. Mão e Fliperama; 16. Ultraleve e Holografia; 17. Fibra Ótica e Pulmão; 18. Energia Solar e Órgão de Tubo; 19. Submarino e Forno de Microondas; 20. Montanha Russa e Estação de Tratamento de Esgoto; 21. Alarme de Carro e Sonar e Radar; 22. Formigas e Detergente; 23. Fabricação de Papel e Museu Nacional do RJ; 24. Ecocardiograma e Soro Antiofídico; 25. Pêlos e Polaroid; 26. Eletrocardógrafo e Sono; 27. Freezer e Magnetismo nos Seres Vivos; 28. Dança; 29. CCO Metrô de SP e Raio Laser; 30. Radar de Trânsito e Medidas; 31. Eclusa e Alegria; 32. Aranha e Escada Rolante; 33. Soja e Alimentação; 34. Lente Multifocal e Visão no Cérebro; 35. Estrelas e Reciclagem de Lixo; 36. Cores nos animais e Taxonomia; 37. Visão e Caleidoscópio; 38. Diamante e Chuveiro Econômico; 39. Doença de Chagas e Crescimento; 40. Contador de Moedas e Fabricação de Vacinas; 41. Plástico e Físico Médico; 42. Produção Fonográfica e Geladeira Ecológica; 43. Biotecnologia no Brasil e Ação do Álcool no Cérebro; 44. Fabricação de Calçados e Teste de Aids; 45. Insetos Hematófagos e Fax; 46. Impressora a Laser e Epidemia; 47. História da Pintura e Engenharia do Som; 48. Doenças Alérgicas e Trolebus; 49. Museu de la Villette e Turbo Eixo; 50. Borboletas e Controle Remoto; 51. Fotocopiadora e Laboratório de Tecnologia Oceânica da UFRJ; 52. Beija-flor e Futuroscope; 53. Especial de Petróleo 1; 54. Especial de Petróleo 2; 55. Especial de Petróleo 3; 56. Especial de Petróleo 4; 57. Especial de Petróleo 5; 58. Carta de Temperaturas da Superfície do Oceano e Sabonete; 59. Oceanografia e Valise de Exposição da Evolução do Homem; 60. Luz do Sol e Cronobiologia

05-Educação Física
ESPORTE NA ESCOLA (144’)
Série que enfoca as atividades físicas cotidianas realizadas nas escolas sob um outro ângulo: atletas, professores e especialistas falam sobre a prática esportiva realizada além das aulas de Educação Física e como isso pode contribuir para a formação da cidadania. Cada programa contém uma sugestão de jogos ou atividades físicas e explicações de como produzir os materiais necessários para essas atividades. Duração: 12 episódios de 13’ Realização: Ministério do Esporte e Turismo / MEC. Brasil, 2001

1. Vida legal - O ator Marcos Frota é o convidado deste programa gravado na cidade de Lagedo, em Pernambuco. A atividade proposta é a “ brincadeira da serpente”, que usa um tambor para marcar o ritmo - ora mais acelerado, ora mais lento. O tambor é confeccionado pelas próprias crianças com materiais simples como latas, papelão e barbante. O objetivo do programa é mostrar que o esporte e a atividade física promovem a melhoria da qualidade de vida.

2. Hábitos saudáveis - O jogador de futebol Dunga é o convidado deste programa que foi até Porto Alegre mostrar como se pratica o “handboliche”, jogo que mistura as regras do handebol e do boliche. O material usado no jogo é uma bola de borracha pequena e garrafas plásticas de refrigerantes de 2 litros, que são coloridas pelos alunos. O objetivo é mostrar que alimentação equilibrada, boa higiene e sono adequado são fundamentais para todos, especialmente para quem faz atividades físicas e que a prática esportiva também ajuda a adquirir hábitos saudáveis.

3. Escola e esporte - O jogador de vôlei Pampa, campeão olímpico, é o convidado deste programa, gravado na cidade de Panelas, no agreste de Pernambuco, onde acontece a tradicional “corrida de jerico”, animal também conhecido como jegue ou jumento. A atividade desenvolvida é o “pique-bandeira”, em que jogam duas equipes e o objetivo é capturar a bandeira do time adversário. O programa mostra ainda, que a competição ajuda a dirigir melhor a agressividade natural, tira bom partido da excitação gerada pela competitividade e permite que os praticantes de esportes adquiram mais equilíbrio físico, mental e emocional.

4. Cidadania em construção - O jogador de vôlei Paulão é o convidado do programa gravado na cidade de Gravataí, no Rio Grande do Sul. A atividade apresentada é um jogo chamado “salve-se com um abraço”, que pode ser praticado em qualquer espaço e não precisa de nenhum material específico. Trata-se de um jogo tipo pega-pega em que as crianças devem abraçar umas às outras para escapar do pegador. O programa também ensina a confeccionar um “bambolê”. O objetivo é mostrar que a prática esportiva ajuda a desenvolver valores fundamentais para o exercício da cidadania.

5. Prevenção às drogas - A jogadora de basquete Paula é a convidada deste programa,  gravado na cidade de São Paulo. A atividade desenvolvida é um jogo adaptado do beisebol em que não se usa o taco. Ele pode ser praticado em qualquer lugar com espaço amplo e uma bola de vôlei velha e murcha. O campo é demarcado e as regras obedecem as do beisebol. O vídeo traz sugestões de medição e marcação de campos para outros jogos como a queimada e futebol de salão. O programa mostra também que a prática desportiva pode ajudar a tirar jovens do caminho das drogas.

6. Esporte como fator de inclusão - O velocista Robson Caetano é o convidado deste programa, gravado em Brasília. A atividade desenvolvida é o “pega-círculo” que permite a participação de crianças portadoras de diversos tipos de deficiências mentais ou físicas. A adaptabilidade das modalidades esportivas permite que alunos portadores de deficiências também se integrem à prática de esportes.

7. Diversidades regionais - Adria Santos, atleta portadora de deficiência visual e medalha de ouro nas Paraolimpíadas de Sydney, Austrália, é a convidada deste programa, que foi gravado na cidade de Taporã, Mato Grosso do Sul. A atividade é uma nova modalidade de queimada. Neste jogo, a bola é jogada com os pés e as crianças ficam em duplas, com mãos dadas. O vídeo mostra ainda, que as características climáticas e os traços culturais influenciam as atividades físicas e a vocação regional para o esporte.

8. Esporte é cultura - Este programa se passa na aldeia indígena de Dourados, Mato Grosso do Sul. O convidado é o nadador, Luís Silva, portador de deficiência física e ganhador de medalha de ouro nas Paraolimpíadas. A atividade é o tradicional jogo de peteca, de origem indígena. O vídeo ensina a confeccionar uma peteca com pano, areia, barbante, e penas coloridas. Ele mostra que cada esporte simboliza os valores do povo que o pratica e esta característica cultural pode ser abordada de forma multidisciplinar.

9. Os profissionais - Claudinei Quirino, medalha de prata em atletismo nas Olimpíadas de Sydney, Austrália, é o convidado deste programa, feito na cidade de Presidente Prudente, São Paulo. O programa mostra um jogo de voleibol diferente que usa uma rede formada por um grupo de crianças. Essa “rede humana” representa uma terceira equipe de jogadores queobedecem às mesmas regras tradicionais do vôlei. O vídeo também mostra que cabe à escola encorajar os alunos a praticar esportes sem criar neles a expectativa de se tornarem ídolos, pois o esporte profissional é uma carreira que exige muita dedicação e investimento.

10. O esporte ao longo da vida - O programa traz a ginasta Luísa Parente para acompanharuma caminhada com o intuito de integrar crianças e seus avós, em um parque de Brasília. O vídeo mostra também um jogo de revezamento com bastões coloridos, sugestão trazida pelos avós. O programa revela que os idosos precisam fazer mais atividades físicas do que os jovens, porém essas devem ser adequadas tanto à faixa etária como às condições individuais de cada um.

11. Esporte e lazer - A triatleta Fernanda Keller é a convidada deste programa gravado na cidade do Rio de Janeiro. A atividade apresentada é a “cesta fugitiva”, que faz uma adaptação das regras do basquete e que pode ser praticada em qualquer espaço, de preferência, ao ar livre. A cesta é confeccionada pelos próprios alunos e usa pedaços de mangueiras de borracha, fitas adesivas e sacos de laranja. O objetivo é mostrar que tanto nas modalidades tradicionais, como no voleibol e o futebol, quanto nos jogos populares, como a queimada e o pique-bandeira, o que se destaca são os aspectos lúdicos e interativos das atividades físicas.

12. Educação Física e educação ambiental - O iatista Lars Grael é o convidado deste episódio que registra uma atividade desenvolvida numa escola de São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais. A atividade proposta é a “caça ao tesouro”, um exemplo de esporte de orientação, ideal para ser praticado ao ar livre e que permite a integração da criança com a natureza. O programa mostra a importância de se aliar a prática esportiva com questões ligadas à Educação Ambiental (tema transversal).

VISÕES DO ESPORTE (24’)
As habilidades e os valores exigidos de quem pratica esportes, assim como o desafio de superar limites, são os temas desta série de 20 programas curtos, com textos do jornalista Armando Nogueira.

Duração: 20 episódios de 1’15”
Realização: TV Escola / MEC / Fundação Roquette-Pinto. Brasil, 1997

1. Televisão e esporte; 2. Suor; 3. Solidariedade; 4. Automobilismo; 5. Rede; 6. Planejamento; 7. Regras; 8. Mulheres; 9. Aula de anatomia; 10. A bola; 11. Brasil FC; 12. Tempo; 13. Espírito olímpico; 14. Água; 15. Paixão; 16. Cor; 17. Arte de voar; 18. Guerra e paz; 19. Símbolos; 20. Poder da mente

06-Escola / Educação
ASSEMBLÉIAS ESCOLARES (33’)
Programa sobre a experiência em uma escola comunitária de Campinas (SP), onde alunos, professores e funcionários discutem problemas e soluções em assembléias periódicas.

Duração: 33’
Realização: TV Escola. Brasil, 2006

NOTA 10 - A COR DA CULTURA (150’)
Série que traz reportagens sobre experiências educacionais bem-sucedidas no país. Com formato de road movie, a série acompanha as viagens de Alexandre Henderson, que mostra as inovações das práticas em sala de aula. A nova série integra o projeto A Cor da Cultura, cujo objetivo principal é a valorização da cultura negra. Assim, os episódios buscam inspirar  educadores a colocar em prática a Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino da História e da Cultura Afro-Brasileira.

Duração: 5 episódios de 30’
Realização: Canal Futura. Brasil, 2005

1. África no currículo escolar - No episódio, dois projetos mostram como se pode contar de forma diferente a história da África na escola. Um deles usa o desenho “Kiriku e a Feiticeira”. O outro utiliza a expressão teatral e a discussão sobre temas polêmicos, como as cotas nas universidades. São abordados o projeto Educar para Igualdade Social, em Aquidauana (MS) e a Escola Municipal Gen. Álvaro da Silva Braga, em São Paulo.

2. Material didático - O tema desse episódio é a representação dos negros no material didático. Geralmente, eles são retratados como escravos ou desempenhando funções inferiores. O programa apresenta dois projetos nesta área: Preconceito e Discriminação - Passado e  Presente, da E.M.E.F. João Alves dos Santos, de Campinas (SP) e o Contando a História do Samba, da Escola Municipal Marlene Pereira, de Belo Horizonte (MG).

3. Igualdade de tratamento e oportunidades - O apresentador questiona as qualificações necessárias na busca de emprego. Por trás da exigência de boa aparência, pode estar implícita uma ação discriminatória. Os projetos abordados trabalham com a questão da igualdade de tratamento. São o Projeto Íbamo, do C.E. Guadalajara, de Duque de Caxias (RJ), e o Projeto Raiz, da E.M.E.F. Madre Maria Emília do Santíssimo, de São Paulo (SP).

4. Corpo - É possível ver numa radiografia se a pessoa é negra? Somos diferentes por dentro?    Alexandre Henderson levanta o tema corpo. Desta vez os projetos se referem à educação infantil. Há confecção de bonecas negras, peças teatrais em que os negros são heróis, entre outras ações. Escolas visitadas: Creche Comunitária Caiçaras, de Belo Horizonte (MG), e CEMEI - Margarida Maria Alvez, de Campinas (SP).

5. Religiosidade e cultura - O episódio revela qual estado do país tem mais adeptos de religiões afro-brasileiras. O primeiro projeto apresentado é o Educafro - Educação e Cidadania de Afrodescendentes, que oferece cursos pré-vestibulares em cinco estados do país. A segunda experiência, da Escola Municipal Anísio Teixeira, Rio de Janeiro, mostra como valorizar a cultura afro-brasileira na escola, de forma simples e criativa.

07-ESCOLA EM DISCUSSÃO (101’)
Série de sete programas que enfoca o espaço e o tempo na escola, com destaque para o planejamento do dia-a-dia do professor e o aproveitamento dos momentos extracurriculares como oportunidades de aprendizagem.

Realização: TV Escola/MEC. Brasil, 1997

1. Quanto tempo o tempo tem? (12’10”) – Como o planejamento ajuda a aproveitar melhor o  tempo e a explorar diferentes possibilidades de aprendizagem.

2. Perdidos no espaço (15’13”) – A organização e o uso do espaço escolar como meios e como objetos de aprendizagem.

3. A escola além da aula (12’04”) – O recreio, a entrada e a saída, todos os momentos de convivência dos alunos entre si e com adultos como situações de aprendizagem.

4. Viva a diferença (16’44”) – Como a valorização da diversidade étnica e cultural pode enriquecer o processo de ensino-aprendizagem.

5. Lápis, papel e muito mais (15’49”) – Objetos de uso cotidiano tornam-se recursos didáticos e ajudam a criança a se desenvolver em diferentes papéis – leitor, escritor, usuário da matemática etc.

6. Avaliando a avaliação (15’10”) – Os diferentes momentos da avaliação – inicial, contínua e final – como instrumentos que servem ao professor, ao aluno e ao processo de ensino- aprendizagem.

7. O planejamento tintim por tintim (14’03”) – Tempo, espaço, diversidade de competências, materiais variados, avaliação. A combinação desses fatores na prática cotidiana e sua  importância para a aprendizagem.

CONVERSA DE UM EDUCADOR (8’)
A vocação e a iniciativa de um jovem professor levam-no a tornar-se secretário municipal de Educação. Nessa posição, ele amplia sua compreensão da necessidade de dedicação e envolvimento de todos os participantes do processo educativo para atingir a meta de um bom nível de ensino. Opina também acerca dos incentivos que devem ser dados aos professores durante sua formação e de qual a melhor relação entre professor e aluno.

Duração: 8’
Realização: TV Escola/MEC. Brasil, 2000

JEAN PIAGET, da série Crônicas da Terra (14’06”)
O pensamento de Jean Piaget, pesquisador suíço responsável por uma nova compreensão do processo de aprendizagem da criança. Suas observações, que compõem a base do construtivismo em Educação, começaram a ser difundidas no Brasil na década de 1920 pelo movimento da Escola Nova.

Duração: 14’06”
Realização: TV Escola/MEC. Brasil, 1998

O SABER E O SABOR (24’)
O que se espera do professor em sala de aula? Antes de qualquer coisa, que tenha prazer em se relacionar com os alunos e disposição para ouvi-los. Em seguida, que desperte a curiosidade, impondo desafios à inteligência e à sensibilidade dos alunos em relação ao mundo que os cerca.

Duração: 24’
Realização: TV Escola/MEC. Brasil, 2000

08-Ética
VIOLÊNCIA, COMUNIDADE E ESCOLA (30’)
O programa registra a experiência de 3 regiões carentes da Grande São Paulo: Heliópolis (zona Sul da cidade), Itaquaquecetuba (município do Alto Tietê) e Jardim Carumbé (incrustado no extenso distrito de Vila Brasilândia). Um caminho comum a todas as escolas é a participação de pais e de toda a comunidade para desenvolver projetos de inclusão, abrindo as escolas à participação de todos. Criando uma rede de trocas e de produção cultura as escolas deram passos importantes em sua valorização e no fortalecimento da auto-estima dos cidadãos. A redução dos índices de violência na região.

Duração: 30’
Realização: TV Escola. Brasil, 2002

09-História
RONDON E OS ÍNDIOS BRASILEIROS (55’)
Um programa, em três partes, que, com o auxílio de imagens inéditas de arquivo, conta a vida e a obra do Marechal Rondon.

Duração: 55’
Realização: TV Escola/MEC. Brasil, 2002

HERÓIS DE TODO MUNDO – A COR DA CULTURA (20’)
Com uma linguagem ficcional que mistura elementos documentais, cada interprograma desta série relata a vida de uma personalidade negra já falecida, ressaltando sua importância nos cenários cultural, histórico, político ou científico do Brasil. A biografia deste personagem ganha corpo através de encenação, feita por uma celebridade viva que tenha sido, de forma subjetiva, influenciada pela vida ou trabalho desta figura histórica. São postos em cena, portanto, dois heróis por episódio. O projeto é uma parceria entre Canal Futura, Cidan, Seppir, TV Globo, Fundação Roberto Marinho e Petrobras.

Duração: 10 episódios de 2’
Realização: Canal Futura. Brasil, 2005

1. Adhemar Ferreira da Silva – Robson Caetano; 2. Pixinguinha – Toni Garrido; 3. Cruz e Souza – Maurício Gonçalves; 4. Machado de Assis – Paulo Lins; 5. Elizeth Cardoso – Zezé Motta; 6. Jackson do Pandeiro – Flávio Bauraqui; 7. José do Patrocínio – Nei Lopes; 8. José F Nascimento, Dragão do mar – Milton Gonçalves; 9. Auta de Souza – Taís Araújo; 10. Aleijadinho – Emanoel Araújo

10- 11- Língua Portuguesa
ALÉM MAR (250’)
Série de que mostra como a língua portuguesa está presente na cultura dos povos colonizados por Portugal.

Duração: 5 programas de 50’
Realização: Múltipla / TVE / TV Escola. Brasil, 1999

1. Identidade - Como a língua portuguesa se integrou à cultura de países de todos os continentes.

2. Língua - Adaptações da língua portuguesa aos idiomas nativos de alguns países. Depoimentos de jornalistas, cineastas e escritores.

3. Ritual - Como diferentes religiões convivem e se influenciam em países de língua portuguesa.

4. Matéria - Como a cultura portuguesa está presente em muitos lugares do mundo, interferindo no modo de vida de diversos povos.

5. Comunicação - A comunicação como troca de experiências culturais; a conexão musical existente entre Brasil e Portugal.

12- HISTÓRIAS DE UM BRASIL ALFABETIZADO (75’)
Documentário apresenta cinco casos, de diferentes regiões do país, que mostram como a realidade de uma pessoa pode ser alterada para melhor por meio da alfabetização. É o exemplo do jovem Edigenilson, de Nazaré da Mata (PE), um cortador de cana que todas as noites, após jornadas extenuantes nos canaviais, freqüenta um curso de alfabetização em uma escola do seu município. Ou do casal Vanúzia e Antonio de Castro, moradores de um bairro pobre na periferia de Belém (PA), que venceram suas desavenças matrimoniais quando ambos decidiram voltar a estudar:

Duração: 75’
Realização: SECAD/MEC. Brasil, 2006

UM MUNDO DE LETRAS (115’)
Série que trata de questões relativas à alfabetização, letramento e cidadania, mostrando a importância da leitura e da escrita para a transformação social

Duração: 5 episódios de 23’
Realização: TV Escola. Brasil, 2006

1. Um Mundo Imerso em Palavras; 2. O Poder das Histórias; 3. O Som das Palavras; 4. As Normas da Língua; 5. Caminhos para Ler o Mundo

13- 14- LETRA VIVA (290’)
Série que aborda temas relacionados à apreensão da leitura e da escrita, além de discutir como estes saberes são utilizados no dia-a-dia. Toda a discussão gira em torno de uma conversa entre professoras, que compartilham suas experiências em sala de aula. Entre os temas debatidos, estão: planejamento na prática pedagógica, cidadania, diversidade de saberes, otimização do trabalho em grupo, entre outros que tem como objetivo, a reflexão sobre práticas e propostas pedagógicas que contribuam para a alfabetização e o letramento das crianças.

Duração: 10 episódios de 29’
Realização: TV Escola. Brasil, 2005

1. Infância, Cultura e Educação – As crianças em processo de alfabetização. Conceito de diversidade. Professoras do Ensino Fundamental e da Educação Infantil debatem questões como diversidade, inclusão de crianças portadoras de deficiência, diferenças de linguagem, exemplos de atividades em sala de aula relacionadas com a leitura, importância de um registro das atividades em sala de aula, as diferentes formas de escrita.

2. Saberes que Produzem Saberes - A importância de o educador conhecer o que as crianças sabem e pensam e também o seu contexto sócio-cultural. Como identificar os conhecimentos dos alunos e as melhores formas de registro desses saberes. O programa mostra ainda cenas de crianças em processso de alfabetização treinando leitura. O que o educador necessita saber à respeito do que sabem e do que pensam as crianças

3. Planejamento na Prática Pedagógica - A importância do planejamento no trabalho do professor. A busca da coerência entre esse planejamento e as reais necessidades e possibilidades. O reconhecimento dos saberes das crianças para um bom planejamento pedagógico. A importância do registro para uma proposta pedagógica de qualidade para os alunos e também para o desenvolviemnto pessoal e profissional dos educadores.

4. Planejamento: Uma Atividade é só uma Atividade? - A importância do planejamento pedagógico para o professor. A partir de uma atividade gravada em vídeo de leitura em grupo de uma história em quadrinhos, o grupo de professoras debate e faz observações sobre o que viram. A importância de um planejamento prévio cuidadoso para uma aprendizagem das crianças. A organização do tempo didático. Exemplos de registro de planejamento e de atividades que podem estimular a leitura.

5. Junto se Aprende Melhor - A importância de valorizar a interação das crianças no cotidiano escolar. O incentivo ao trabalho de parceria entre alunos, professores e equipes pedagógicas.
A construção do conhecimento por meio da socialização das experiências. Professores conversam a respeito das diferenças entre crianças que apenas se agrupam das que desenvolvem, de fato, trabalhos em grupo.

6. Leitura Também é Coisa de Criança – Professores debatem sobre o cuidado na hora de recomendar uma leitura ao aluno. As ferramentas para estimular a criança a ter acesso a esse universo e o papel fundamental do professor nesse processo. Jovens e adultos relatam as impressões a respeito das leituras que estão desenvolvendo. A contribuição da leitura como forma de ampliar o uso da linguagem em diversas situações sociais.

7. Para Ser Cidadão da Cultura Letrada - A busca por conhecimento e seus benefícios. Professores trocam experiências a respeito das atividades que utilizam para colocar a criança em contato com o universo da leitura. O hábito de ler como instrumento de melhora na qualidade de vida e da cidadania do homem. Os resultados da leitura refletidos nos campos da linguagem, na melhoria do hábito da escrita e no estímulo à criatividade.

8. Escrita Também é Coisa de Criança - Professores abordam a questão do incentivo à escrita, sua relação com a leitura e a linguagem oral. A importância de estimular a criança a ler e a escrever desde cedo. O papel da linguagem escrita na formação da criança. O programa apresenta também o resultado de diversos trabalhos feitos por crianças com base no desenvolvimento prazeroso do hábito de escrever.

9. Para Aprender a Escrever - A escrita como ato de criação do ser humano. A expressão de idéias, sentimentos e a importância de mostrar à criança em fase de alfabetização que escrever não se trata de um processo mecânico. Professores debatem como estimular a reflexão e a expressão das crianças, entendendo que as mesmas são escritores iniciantes.

10. Crianças: Protagonistas da Produção Cultural – O último programa da série apresenta os resultados do trabalho desenvolvido ao longo dos nove episódios anteriores. A importância de reconhecer o saber individual de cada criança e a aplicação de práticas pedagógicas com base nesses conhecimentos. A participação direta da criança nas atividades propostas pelos professores sob o foco da interação e da criatividade.

15- SUA LÍNGUA (54’)
O professor Pasquale, apresentador do programa Sua Língua, transforma a língua portuguesa em uma divertida aventura para crianças e pré-adolescentes de sete a 14 anos. Ao lado do seu amigo Coisinho, personagem do programa Ilha Rá-Tim-Bum, ele dá dicas sobre a língua, os significados das palavras e esclarece as dúvidas dos telespectadores.

Duração: 9 episódios de 6’
Realização: TV Cultura. Brasil.

1. Expressões Populares; 2. Primeiras Palavras; 3. Quem Não se Comunica... ; 4. Expressões; 5. Futebol; 6. Adjetivo; 7. Português Claro; 8. Meias Palavras; 9. O Cedilha e os Dois Pontos

16- 17- 18- 19- NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA (884’)
Série apresentada pelo professor Pasquale Cipro Neto fala sobre os erros e acertos da língua falada e escrita no Brasil. O objetivo é ensinar de forma leve e solta o uso da nossa língua, mostrando que podemos ter mais intimidade com ela, e não temê-la. São utilizados clipes musicais com legendas, poemas, quadrinhos, enquetes de rua, artigos de jornais, questões de vestibular e entrevistas.

Duração: 34 episódios de 26’
Realização: TV Cultura. Brasil.

1. Final e Afinal / Expressões Idiomáticas; 2. Palavras de Línguas Diferentes / Classificação de Palavras; 3. Adjunto Adverbial de Causa / Plural; 4. “Ir” com “Onde” / Cear ou Ceiar? / Erros em Texto Impresso; 5. Palavras Formadas por Prefixos ou Radicais / Propagandas de TV; 6. Subjuntivo do Verbo "Ir" / Dar a Luz / Seríssimo ou Seriíssimo?; 7. Figura de Linguagem / Crase / De couro ou Em couro?; 8. Paronomásia / Concordância Siléptica ou Ideológica?; 9. Complemento Nominal / Questã ou Questão?; 10. Erros de Jornal / Arrego ou Arreglo? / Mau ou Mal?; 11. Origem de Nau e Derivados / Vocabulário; 12. Questão ou Qüestão? / "Detetizar"; 13. Diminutivo / Você: 2ª ou 3ª Pessoa?; 14. Vocabulário; 15. Análise do Poema de Manuel Bandeira / Formação do Futuro do Subjuntivo; 16. Pronome Reflexivo “Se” com Verbos Pronominais; 17. Grafia de “Quis“; 18. A Conversar ou Conversando?; 19. Hiato - Ditongo; 20. Dúvidas Freqüentes ("preferir do que") / Hipérbato; 21. Polissemia / Gírias; 22. Etimologia / À medida que; 23. Crase / Ortografia; 24. Sons do “X“; 25. Análise de Letras de Música; 26. Expressão Popular / Análise de Texto de Fernando Pessoa; 27. Paradoxo / Dúvidas Freqüentes ("Ir ao" ou "Ir no") / Erros em Frases; 28. Meio - Adjetivo e Advérbio / Significado de Palavras Latinas; 29. Mini - Macro / Bem-vinda / Erros de jornal; 30. Grafia, Concordância, Acentuação / Embaixo - Em baixo; 31. Concordância / Cujo / Plural Aberto; 32. Vocabulário / Ortografia / Questão da Fuvest; 33. Vocabulário / Dúvidas Freqüentes ("Namorar comigo"); 34. Origem da Palavra Burguês / Regência de Sonhar / Manchete de Revista

LIVROS ETC. (175’)
Série de 15 programas elaborada para oferecer estímulo e orientação para que o professor estreite seu contato – e o dos alunos – com o universo dos livros e dos textos.

Realização: TV Escola/MEC. Brasil, 1995

1. Do papiro à tela do computador (13’08”) 2. Os livros e seus escritores (11’06”) 3. O texto narrativo (11’47”) 4. Como as crianças aprendem a gostar de ler (11’17”) 5. O texto e a imagem (9’34”) 6. Tudo o que podemos ler em um livro (8’34”) 7. A enciclopédia na sala de aula (10’43”) 8. Trabalhando com textos informativos (10’47”) 9. O gesto, a voz e a palavra escrita (11’28”) 10. A escrita e as imagens nos meios de comunicação (13’16”) 11. A recepção da leitura (11’44”) 12. Livros didáticos ontem e hoje (11’37”) 13. Ampliando os limites do material didático (14’42”) 14. Ampliando os limites da sala de aula (11’30”) 15. Televisão e educação de crianças (14’09”)

20- VIAGENS DE LEITURA (171’)
Série de 15 programas que mostra como estimular os alunos para que leiam.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 1995

1. Carta de intenções (9’15”) 2. Construção coletiva de uma história (12’42”) 3. Ditado ao professor (12’56”) 4. O parto de um livro (12’46”) 5. Provérbios e ditados populares (12’40”) 6. Escolhendo livros na biblioteca (9’02”) 7. Hora do jogo (8’55”) 8. Vendo TV pelo VT (13’50”) 9. Um conto de fadas (lido, contado, ouvido) (13’15”) 10. Trabalhando um poema (10’18”) 11. Explorando escritos em seus contextos (10’27”) 12. Uma lenda contada, escrita e lida (9’57”) 13. Da imagem ao verbo (11’28”) 14. Uma história feita em tabelinha (10’40”) 15. Os dez mandamentos (13’47”)

21- 22- LITERATURA

COBRA NORATO (55’)
Dividido em três episódios, este programa é uma adaptação televisiva da peça Cobra Norato, do Grupo de Teatro de Bonecos Giramundo. A peça é baseada no poema Cobra Norato, que narra as aventuras de um menino-cobra, e foi escrito nos anos 20 pelo modernista Raul Bopp, inspirado no rico folclore da Amazônia.

Duração: 55’
Realização: TVE. Brasil, 2002

21- LIVROS ANIMADOS - A COR DA CULTURA (300’)
Série em que a apresentadora Vanessa Pascale se une a um grupo de crianças para mergulhar fundo no mundo dos livros infantis. Juntos, eles conhecem diferentes histórias e seus autores, por meio de animações. O programa também conta com muitas brincadeiras: as crianças colorem desenhos, brincam de perguntas e respostas, de fantoches, tocam instrumentos, entre outras diversões. Os livros que ilustram os episódios são relacionados à mitologia africana, à manifestação da cultura afro-brasileira e ao cotidiano do negro no Brasil, atendendo aos objetivos do projeto A Cor da Cultura, de valorização da identidade negra.

Duração: 10 episódios de 30’
Realização: Canal Futura. Brasil, 2005

1. Programa 31 - É verdade que menino não chora? No primeiro programa da série Livros Animados, vamos conhecer a história do Nito, um menino que chorava bastante. Vamos falar também sobre as diferenças entre meninos e meninas. A segunda história do programa é sobre um coelho bem branquinho, que faz de tudo para ficar pretinho como a menina que ele acha linda, “A Menina Bonita do Laço de Fita”.

2. Programa 32 - Esse episódio se passa no zoológico. As crianças vão conhecer os animais que vieram da África, além de brincar de “Memória” e de “Leão Fugiu”. Para incrementar esta viagem, vamos conhecer as histórias “A mosca trapalhona”, “A Tartaruga e o Leopardo”, “A moça e a Serpente” e “O Cassolo e as abelhas”, todas do livro “Bichos da África”, de Rogério Andrade Barbosa.

3. Programa 33 - Que lembranças temos da África? Com certeza a alegria é uma delas, assim como o ritmo, a capoeira, o maracatu e o jongo. Nesse episódio do Livros Animados, vamos conhecer três livros da autora Sônia Rosa que mostram um pouco dessas heranças. As crianças vão criar instrumentos, tocar e jogar capoeira. Também teremos a história do “Reizinho de Congo” que vai inspirar a brincadeira “Rei da Festa”.

4. Programa 34 - Para falar sobre a África, continente que fica além-mar, Vanessa Pascale e as crianças vão à praia. A primeira história desse episódio é uma lenda africana sobre a eterna briga entre gato e rato. No segundo conto, vamos conhecer um ratinho que descobre culturas e locais variados do continente africano.

5. Programa 35 - O que é um orixá? Seria um papagaio? Um cascalho? Ou um santo? Neste programa as crianças tentam adivinhar o que é essa divindade e acabam conhecendo duas histórias de Ifá, o orixá adivinho, de autoria de Reginaldo Prandi.

6. Programa 36 - A escravidão é um episódio muito triste da nossa história. Mas, graças à chegada dos escravos trazidos da África, aprendemos sobre novas danças, culinária e religiões, o que enriqueceu bastante a nossa cultura. Neste programa, vamos conhecer duas histórias sobre a escravidão: “A Botija de Ouro” e “O Presente de Ossanha”, ambas de Joel Rufino.

7. Programa 37 - O tema deste programa é a diferença. E para falar sobre esta questão, vamos mostrar a história da Ana Beatriz e da Ana Carolina, gêmeas que se parecem fisicamente, mas que têm personalidades bem distintas. Também vamos ver a história dos meninos de Tatipurum, que moram em extremos opostos da Terra.

8. Programa 38 - Se você pudesse guardar um tesouro para seus netos, o que escolheria? As histórias deste programa são sobre o passado. As crianças vão brincar de esconder presentes, para deixá-los às gerações futuras, e vão transformar o velho em novo fazendo brinquedos de sucata.

9. Programa 39 - Neste episódio, Vanessa Pascale volta com as crianças à praia. Ela mostra que a África fica do outro lado do mar e conta que os navios que vinham de lá utilizavam a força dos ventos para se movimentar. A história do programa fala sobre o “Filho do Vento”, que tem um nome bem misterioso.

10. Programa 40 - O que é, o que é? “Eu surjo sem ninguém perceber, quando vê, já estou dentro de você”. Para saber a resposta, veja este episódio de Livros Animados que está cheio de charadas. Você quer saber quem é Lili, a rainha das escolhas? A resposta está no livro de Elisa Lucinda, uma das histórias que vamos contar.

23-Matemática
CONVERSA DE PROFESSOR / MATEMÁTICA (126’)
Série de 8 programas. Orientação para o trabalho do professor no ensino de alguns temas básicos da Matemática, com sugestões de organização de aulas e atividades.

Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 1995

1. O significado das operações (16’51”) 2. Técnicas de cálculo da divisão (19’01”) 3. Medidas (18’41”) 4. Cálculo e raciocínio (15’58”) 5. Formas geométricas (14’28”) 6. Números com vírgula (16’26”) 7. Resolução de problemas (14’12”) 8. Frações (11’)

Meio Ambiente
24- 25- 26- JANELA NATURAL (700’)
Série que apresenta os mais variados temas ligados ao meio ambiente de maneira rápida e objetiva. Cada episódio explora diversos temas ligados à natureza, como ecossistemas e projetos de preservação da fauna, da flora e dos recursos hídricos.

Duração: 70 episódios de 10’ cada
Realização: Canal Futura. Brasil, 2003

1. Nordeste Jurássico; 2. Brasil das Águas; 3. Pantanal; 4. Peixes Tropicais; 5. Cavernas; 6. Mico-leão-dourado; 7. Salto Morato; 8. Itaipava; 9. Reentrâncias Maranhenses; 10. Energia Solar; 11. Agricultura orgânica; 12. Reciclagem; 13. Veadeiros; 14. Rio Cristalino; 15. Serra da Mantiqueira; 16. São Tomé das Letras; 17. Chapada Diamantina; 18. Recursos Hídricos; 19. Fonte de Vida; 20. Porto Seguro; 21. Litoral gaúcho; 22. Lagos; 23. Caparaó; 24. Árvores da borracha; 25. Zona da Mata; 26. Santa Catarina; 27. Reservas Extrativistas- Acre e Rondônia; 28. Vida Submarina; 29. Caatinga; 30. Argentina; 31. Madeira; 32. Ilustrador botânico; 33. Corredor Ecológico; 34. Espírito Santo; 35. São Luís; 36. Goiás Velho - Cora Coralina; 37. Pirenópolis; 38. Brasília - Águas Emendadas; 39. Foz do Iguaçu 3; 40. Várzea Amazônica; 41. Lagamar; 42. Baleia Jubarte; 43. Baías Pantaneiras; 44. Bacia de Piracicaba 1; 45. Travessia Petrópolis / Teresópolis; 46. Curitiba; 47. Manaus; 48. Cuiabá; 49. Projeto Pomar; 50. Espírito Santo - Litoral; 51. Prudentópolis; 52. Amazonas 2 - artesanato sustentável; 53. Sambaqui; 54. Espírito Santo - Serra Capixaba; 55. Bacia de Piracicaba 2; 56. Costa Rica 3; 57. Baleia Franca; 58. Amapá 2; 59. Parque Nacional da Tijuca; 60. Parque Nacional do Jaú; 61. Acre - Índios; 62. Abrigo submarino; 63. Biólogos Aventureiros; 64. Nordeste - São Francisco; 65. Ecoturismo; 66. Resíduos Sólidos; 67. Uruguai 1; 68. Uruguai 2; 69. Itaipú; 70. Amapá 3

27-Pluralidade Cultural
MOJUBÁ - A COR DA CULTURA (210’)
Uma ampla pesquisa sobre o Candomblé no Brasil, orientada por especialistas, deu origem a essa série, com formato didático-documental que reúne depoimentos de pessoas conhecedoras do assunto, seja pela prática da religião ou pelo estudo da mesma. Os relatos situam o Candomblé e a Umbanda no país, abordando aspectos históricos, etnográficos e religiosos, entre outros. A série mostra como as práticas do Candomblé variam nas regiões brasileiras e revela de que forma a sociedade incorporou elementos dessa religião.

Duração: 7 episódios de 30’
Realização: Canal Futura. Brasil, 2005

1. A fé - O episódio aponta as diferenças entre as tradições religiosas de origem africana, mostra a luta de seus seguidores contra a perseguição e relata a conquista da livre expressão religiosa. São apresentadas também as influências européias e indígenas nos cultos afro- brasileiros. Ayê, como é chamado o mundo na língua iorubá, pode ser o lugar do encontro e da celebração das diferenças.

2. Organização - O programa mostra como se estruturam as religiões afro-brasileiras e nos conta sobre a origem desses cultos no Brasil. A fé na força dos orixás foi trazida por nossos ancestrais africanos e é preservada pelos atuais seguidores. O telespectador experimenta um novo olhar sobre o mundo, no qual tudo é movimento e onde não existe bem ou mal, mas integração e complementaridade nas diferenças.

3. Meio ambiente e saúde - “Sem folha não existe orixá, sem orixá não existe folha”. A natureza apresenta-se como veículo de manifestação divina, portanto é importante respeitá-la. Neste programa são reveladas as relações das religiões de matriz africana com a natureza - traço em comum com as culturas indígenas, incorporadas pelos cultos afro-brasileiros.

4. Influências - Os quitutes do tabuleiro da baiana, os sons e cores dos blocos de afoxé, os movimentos das danças populares e os detalhes de nossas vestimentas provam o quão próximos estamos da África. No quarto episódio da série, vemos como nosso cotidiano foi enriquecido pela tradição religiosa africana e percebemos que a distância que separa os continentes não afasta as culturas.

5. Literatura e oralidade - Cada orixá tem sua história, cheia de sentimentos. Amor, ciúmes, vaidade são alguns dos ingredientes das narrativas orais da África. Construímos uma literatura enriquecida por palavras de origem africana e por um olhar negro sobre o mundo, que serão mostrados neste episódio. Luiz Gama, Lima Barreto, Cruz e Souza e Solano Trindade são alguns dos expoentes das letras que provam essa influência.

6. Quilombos - O programa mostra a trajetória de resistência de muitos negros, cuja luta pelo sonho de liberdade sustentou quilombos e motivou muitas rebeliões. Ganga Zumba, Zumbi, Luiza Mahin e Cosme Bento das Chagas são alguns dos nomes que escreveram essa história, ainda presente na memória e na atual resistência de remanescentes quilombolas.

7. Comunidades e festas - Os deuses dançam e celebram a vida, assim como aqueles que acreditam nestas entidades. As festas em grupo, o som do tambor e os movimentos da dança podem ser instrumentos de oração e reverência às forças espirituais. O episódio apresenta os cultos africanos e revela como o divino se manifesta na comunhão da alegria e na vida festejada na companhia do próximo.

28-Saúde
GERAÇÃO SAÚDE (161’)
Série em que um grupo de adolescentes, a partir de situações do cotidiano, discute temas relacionados à saúde, mais especificamente aos cuidados com a pele. Os episódios, por meio de animações de última geração, explicam, em detalhes, a pele humana.

Duração: 7 episódios de 25’
Realização: TV Escola. Brasil, 2006
1. Três É Pouco; 2. Saúde da Pele; 3. A Acne; 4. Vida Saudável com o Sol; 5. Mancha de Pele; 6. Hanseníase; 7. Câncer de Pele

29-Ensino Médio
SALA DE PROFESSOR: CAOS
Programa da série Arte e Matemática que apresenta, inicialmente, depoimentos de artistas sobre o seu momento de criação: uma obra nasce da ordem ou do caos? Em seguida, fala sobre Henri Poincaré, que desenvolveu a Teoria do Caos a partir de um erro de cálculo na demonstração de que o universo era estável. Uma física brasileira comenta o significado dessa descoberta na vida prática. Voltando ao campo das Artes, o programa fala de artistas brasileiros que, de alguma forma, relacionam-se com a teoria do Caos: Hélio Oiticica, Antônio Bandeira, Iberê Camargo e Tomie Othake. Por fim, trata da evolução do olhar científico sobre o Universo, desde modelos propostos por Galileu e Newton até as novas visões de Werner Heiserberg e Albert Einstein. Após a exibição, professores de Matemática, Arte e Física sugerem um projeto interdisciplinar relacionado aos conteúdos exibidos.

Duração: 60’
Realização: TV Escola / TV Cultura. Brasil, 2000 / 2005

SALA DE PROFESSOR: TEMPO E INFINITO
Programa da série Arte e Matemática que analisa questões relativas ao conceito de tempo e de infinito, na Matemática e na Física, e as diferentes abordagens e aplicações desses mesmos conceitos na Arte. Após a exibição, professores de Matemática, Arte e Filosofia sugerem um projeto interdisciplinar relacionado aos conteúdos exibidos.

Duração: 60’
Realização: TV Escola / TV Cultura. Brasil, 2000 / 2004

SALA DE PROFESSOR: MACROFOTOGRAFIA
Programa da série O Mundo da Fotografia que mostra como a macrofotografia possibilita ao fotógrafo um mundo muito interessante de visões pouco comuns ao olho nu, pois são fotos de aproximação e detalhes que encontram amplo uso em diversos campos, como o artístico, o médico e o publicitário. Neste programa, o fotógrafo Juarez Silva mostra esse universo tão incomum a olhos comuns. Após a exibição, professores de Física, Matemática e Biologia sugerem um projeto interdisciplinar relacionado aos conteúdos exibidos.

Duração: 60’
Realização: STV / TV Escola. Brasil, 2002 / 2005


Salto para o Futuro

30-ESPECIAL: ALFABETIZAÇÃO – UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA
O programa lança um olhar sobre a história da alfabetização no Brasil, a partir de depoimentos de pessoas com diferentes inserções socioculturais, de especialistas e de professores, que rememoram seu processo de alfabetização. O documentário propõe uma discussão a respeito dos índices de alfabetização no Brasil, bem como sobre as políticas públicas voltadas para a alfabetização de crianças.

Duração: 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004

ESPECIAL: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – HISTÓRIA E MEMÓRIA
O programa trata da alfabetização de adultos na sua perspectiva histórica. Além de recuperar um importante período da educação no nosso país, pretende também, a partir de dados e depoimentos, fazer uma reflexão sobre os desafios atuais que precisam ser enfrentados por todos aqueles que, de alguma forma, atuam hoje no campo da EJA, mais especificamente no da Alfabetização de Jovens e Adultos.

Duração: 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2005

ESPECIAL: EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA – UMA HISTÓRIA DE CONQUISTAS
O programa tem um duplo propósito: de um lado, pretende-se traçar um panorama de como o ensino escolar entre os povos indígenas no Brasil se desenvolveu ao longo da história; de outro, pretende-se propiciar uma reflexão sobre as idéias e práticas que têm norteado a  proposta de uma escola indígena específica e diferenciada, tendo à frente professores indígenas formados para uma prática pedagógica ancorada no bilingüismo e na interculturalidade.

Duração: 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2006

31- 32- GESTÃO DA ESCOLA
Série que tem como objetivo o debate sobre concepções e vivências de gestão democrática escolar, no contexto das reformas educacionais da atualidade. Os temas tratados abordarão os processos de autonomia escolar, planejamento e gestão participativa do projeto político-pedagógico, as formas de participação da comunidade na gestão escolar - conselhos escolares e provimento do cargo de direção -, gestão de projetos inovadores que conferem identidade própria ao projeto político pedagógico, gestão de recursos financeiros e avaliação institucional da escola pública, analisando estes movimentos no contexto dos sistemas educacionais nos quais estão inseridos, a fim de mostrar a relação entre gestão democrática da escola e gestão democrática do sistema.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2004

1. Gestão democrática: teoria e prática
Este programa abordará conceitos e práticas sobre o planejamento participativo do projeto político-pedagógico das escolas públicas. Autonomia e participação são as palavras-chave. E as questões são: O que é gestão democrática? Como se vive a gestão democrática nas escolas? Quais as diferenças em relação a outras políticas de descentralização? Como se pode educar com mais participação e autonomia da escola – seus professores, seus alunos, seus funcionários e comunidade?

2. Conselhos escolares, eleição de diretores e descentralização financeira em questão Discutindo conceitos e vivências em relação a três instrumentos da gestão democrática: conselhos escolares, provimento da função de diretor e descentralização financeira. As funçõesdo Conselho Escolar e sua relação com a Direção da escola, com a Assembléia Escolar e comas políticas e normas do sistema de ensino. O provimento da função ou cargo de diretor em três cenários: a nomeação para um cargo de confiança, o concurso para uma função técnica ou a eleição de um dos professores da escola. Qual o papel do Conselho Escolar e da Direção da escola com a descentralização financeira (repasse de verbas)?

3. A gestão democrática do projeto político-pedagógico
O foco deste programa é como a realização de projetos inovadores no currículo da escola, de caráter cultural, artístico, esportivo, ambiental ou de suporte pedagógico, pode conferir uma identidade própria à unidade de ensino. Serão examinados alguns exemplos de escolas que hoje contam com contadores de histórias, orquestra infanto-juvenil, educação ambiental com incentivo à agricultura familiar da localidade. A questão a discutir é a relação entre gestãodemocrática e melhoria da qualidade do ensino.

4. Avaliação institucional: para controlar ou para democratizar?
Neste programa, trataremos do processo de avaliação institucional como um instrumento de gestão do projeto pedagógico. O que é avaliação institucional? Para que serve? Em que níveis se realiza? A questão-chave é a diferença entre avaliação para controle e avaliação transformadora da ação, ou emancipadora dos sujeitos. Como tirar partido da avaliação de todos e de todo o trabalho da escola para aprimorá-la, no sentido da qualidade educacional e da vivência democrática?

5. Gestão democrática da escola e gestão democrática do sistema de ensino
Quais os desafios enfrentados por escolas que decidem praticar a gestão democrática e conquistar mais autonomia? Como se pode democratizar a gestão dos sistemas de ensino municipais ou estaduais e conferir maior protagonismo às comunidades escolares? A experiência de elaboração de planos municipais e estaduais de Educação, em sintonia com o Plano Nacional de Educação; e do orçamento participativo, em secretaria de educação. O papel dos conselhos municipais e estaduais de educação no fortalecimento da autonomia das escolas públicas.

33- 34- FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES
Série que busca discutir a importância que essa prática tem para a prática docente, além de identificar as múltiplas possibilidades de formação contínua disponíveis hoje e analisar a escola como espaço privilegiado de formação contínua.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2005

1. Formação contínua de professores em face das múltiplas possibilidades e dos inúmeros parceiros existentes hoje
Esse programa buscará tecer um panorama das inúmeras possibilidades colocadas hoje em nosso país para a formação contínua, enfatizando sua relevância para as práticas dos professores. Serão enfocadas, dentre outras possibilidades: a formação contínua oferecida por organismos dos sistemas de ensino, especialmente as escolas; universidades; ONGs; movimentos populares; sindicatos e associações etc.

2. A formação contínua como um dos elementos organizadores do projeto político- pedagógico da escola -Esse programa tratará da escola como espaço de formação também para os professores, a partir do potencial formador das situações de trabalho e da potencialidade do ambiente coletivo. Buscará discutir a unidade de tempo e de espaço entre formação e exercício profissional e a importância de se problematizar a experiência vivida coletivamente, de forma a resgatar o seu sentido, o que precisa ganhar espaço e identidade no contexto do PPP.

3. A reflexão sobre a prática cotidiana – caminho para a formação contínua e para o fortalecimento da escola enquanto espaço coletivo
Esse programa tratará da importância de os professores conhecerem o papel que tem a reflexão sobre as suas próprias atividades, para a reorganização do seu trabalho em novas bases. Também serão abordados possíveis caminhos para a efetivação de trocas de experiências e para o trabalho coletivo, nos quais a reflexão sobre a prática seja reconhecida e valorizada na formação contínua.

4. Os saberes dos professores – ponto de partida para a formação contínua- Esse programa discutirá como os saberes produzidos pelos professores se constituem num conjunto de conhecimentos, distinto do de outras profissões, que ajudam a sustentar suas ações pedagógicas. Buscaremos trabalhar a percepção de que esses saberes os orientam no diálogo crítico com a realidade e com a própria atuação e, por isso, merecem ser tomados como ponto de partida para a formação contínua.

5. Vida e trabalho – articulando a formação contínua e o desenvolvimento profissional de professores
Esse programa buscará demonstrar que vida e trabalho precisam estar intrinsecamente articulados num processo de formação contínua, em que os professores se coloquem como produtores de sua própria vida, da sua profissão e da instituição escolar em que atuam, associando formação, condições de trabalho e salário, currículo etc.

35- 36- INICIAÇÃO CIENTÍFICA: UM SALTO PARA A CIÊNCIA
Série que tem como proposta a formação continuada e o aperfeiçoamento de docentes e de alunos dos cursos de magistério que trabalham em EDUCAÇÃO PARA A CIÊNCIA, possibilitando que professores de todo o país revejam e construam seus respectivos princípios e práticas pedagógicas.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2005

1. Ciência na escola
Neste programa, será abordada a questão da prática científica na escola. Serão apresentadas e discutidas as várias etapas do método científico: levantamento de questões, análise dos conceitos prévios e formulação de hipóteses, teste destas hipóteses, proposição de teorias e formulação de leis. Deverá ser destacada a importância da interação entre a escola e centros de produção do saber (universidades, faculdades, centros de pesquisa, etc.).

2. Laboratório de Ciências
Neste segundo programa, o conceito de laboratório será discutido, destacando-se que o meio em que a escola está inserida pode ser utilizado como o melhor dos laboratórios. É uma reflexão sobre o conceito tradicional de labor et ora (trabalhe e reze). Não significa, porém, desprezar a importância dos equipamentos de investigação científica. Relatos de experimentos com materiais de fácil acesso e de baixo custo deverão estimular a prática da investigação científica na escola.

3. Feira de Ciências
Feira de ciência é uma revolução pedagógica, como definia J. Reis. Esta é a proposta a ser trabalhada neste programa. A feira é um instrumento bastante rico para a prática da atividade científica. É uma forma de abrir a escola para estudar problemas de seu entorno, de sua comunidade, de sua cidade, estado ou país, para discutir questões ambientais e/ou sociais, enfim, é todo um mundo que se abre. É uma grande oportunidade para a interação escola- sociedade. A feira deve fazer parte do currículo da escola e deve ser preparada desde o início
do ano letivo. O momento da feira representa um coroamento de todo um trabalho desenvolvido durante o ano e não um evento pontual.

4. Material didático de Ciências
A proposta deste quarto programa é discutir a utilização do livro e de outros materiais didáticos no ensino das Ciências. O programa deverá oferecer orientação para uma boa escolha e utilização do livro, além de fornecer exemplos de materiais didáticos complementares para a melhoria do ensino de Ciências.

5. Divulgação científica
O objetivo deste quinto e último programa é destacar a importância da divulgação científica para aproximar os alunos da ciência. A comunicação de resultados de pesquisa requer um trabalho integrado com Língua Portuguesa, com a Arte e com as demais áreas do conhecimento, de um modo geral. O programa deverá estimular hábitos de leitura, orientar para uma melhor seleção de programas de rádio e TV, incentivar visitas a museus, etc.

37- 38- LINGUAGENS ARTÍSTICAS DA CULTURA POPULAR
Série que pretende conversar com os professores sobre experiências em sala de aula e em outros ambientes educacionais, na realização de atividades pedagógicas inspiradas nas linguagens artísticas da cultura popular brasileira: artes plásticas, dança, teatro, música e literatura. Enfocaremos a importância de que essas expressões façam parte dos currículos da Educação Infantil à universidade, como disciplinas e/ou estratégias de ensino, sem esquecermos que todos nós somos criadores culturais e que aprendemos durante toda uma vida saberes “oficiais” e, também, os gerados nas famílias e na sociedade.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2005

1. Viver de criar (Cultura, cultura popular, arte e educação)
Neste primeiro programa da série, professores que formam professores vão discutir a importância do desenvolvimento da arte popular na educação. Valores artísticos, culturais, educacionais e políticos.

2. O que vamos aprender hoje?
O segundo programa vai abordar as linguagens artísticas no dia-a-dia da sala de aula. Os conteúdos curriculares através e sobre a arte popular, trançando disciplinas e pessoas.

3. Brasileirinhos interpretam o Brasil
O terceiro programa focalizará os grupos artísticos desenvolvidos dentro dos espaços educacionais. A busca de talentos. Arte popular construindo conhecimento, alegria e cidadania.

4. Peço licença à vovó, peço licença a meu mestre!
Mestres populares e trabalhos sociais dentro da escola e em comunidades. A herança cultural de descendentes transgredindo histórias. Estes e outros temas serão discutidos no quarto programa da série.

5. A escola abre a porta da frente para a cultura popular urbana
A escola se integra à comunidade, desmarginalizando e incluindo suas expressões artísticas, contextualizando e trocando saberes e questões. Este será o tema em discussão no quinto e último programa da série.

39- 40- VALORES AFRO-BRASILEIROS NA EDUCAÇÃO
Série que, a partir da obrigatoriedade do ensino da história da África nas redes de ensino no Brasil, trata do desafio de disseminar, num curto espaço de tempo, uma gama de conhecimentos multidisciplinares sobre o mundo africano.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2005

1. Novas bases para o ensino da História da África no Brasil
A generalização do ensino da história da África apresenta problemas específicos. No texto do primeiro programa dessa série, assinalamos, de maneira sumária e a título indicativo, alguns dos problemas que deverão ser levados em conta na formação inicial e continuada das/os professoras/es das redes de ensino incumbidas/os dessa missão. Vamos nos limitar aos problemas menos evidentes contidos na problemática epistemológica, metodológica e didática em relação à África, tendo em mente que se trata de uma modesta contribuição, entre outras,
num campo tradicionalmente semeado de abordagens conflitantes e de muitas controvérsias. A proposta do primeiro programa é subsidiar o ensino de História da África no Ensino Básico.

2. Valores civilizatórios afro-brasileiros na Educação Infantil
Valores que, se consolidados na Educação Infantil, podem ganhar fôlego e potência para se ampliarem para além dos muros da escola com o status que nos é socialmente devido, neste longo processo de constituição da sociedade brasileira. Mas que valores são estes? Como se constituíram na nossa sociedade? Como podem estar presentes numa escola marcada e comprovadamente eurocêntrica? Que estratégias enquanto docentes podemos tomar nesta direção? O que ler? Onde pesquisar? Com quem dialogar? Esses são os eixos básicos a serem abordados neste programa.

3. Africanidades na organização educacional em comunidades quilombolas
A proposta do terceiro programa inscreve-se no âmbito de ações que têm por objetivo oferecer a professoras e professores um recurso político-cultural-pedagógico para compreensão dasdiversidades étnico-culturais, que se encontram nas Comunidades Remanescentes de Quilombos. A oralidade assegura um processo educacional milenar, formando pessoas numa prática que se realiza no cotidiano, afirmando o orgulho do pertencimento étnico, cultivando
formas de vida comunitárias, integradas, em certa medida, à dinâmica social das sociedades contemporâneas, sem perder de vista marcas africanas que perpassam valores, crenças, costumes, tradições, que constituem as dimensões simbólicas, mitológicas, rituais da vida nos Quilombos.

4. Matemática e cultura africana e afro-brasileira
A finalidade do quarto programa é introduzir a afroetnomatemática, como forma de despertar os alunos para a importância de africanos e afrodescendentes no campo do uso da Matemática. Pesquisas recentes mostram que há uma percepção errônea de que os afrodescendentes não são completamente aptos para o aprendizado da Matemática. Esse fato leva professores a desenvolverem formas preconceituosas de justificar o insucesso dos afrodescendentes em Matemática, como também cria certo receio do alunado para o aprendizado desta área do conhecimento. Este programa visa apresentar a perspectiva de negros na Matemática em quatro aspectos: a) Negros na Matemática na história do Brasil; b) Aportes à Matemática pelos africanos; c) Pesquisadores negros na área da Matemática; d) O uso de um jogo africano em sala de aula, para o desenvolvimento cognitivo na área do raciocínio lógico.

5. Matriz africana: educação e ética
As culturas africanas assentam-se em três pilares básicos: oralidade, relação dinâmica com a ancestralidade e sincronicidade entre o espaço histórico (aye) e o espaço sagrado (orun). A oralidade dá sustentação às histórias humanas e sagradas desses povos. Entre os iorubas (povo da África Ocidental: Nigéria, Togo e Daomé), a "oratura" sustenta-se nos Versos Sagrados de Ifá, transmitidos pelos mais velhos aos mais jovens, iniciados na tradição. Essa é a forma de veiculação do axé (força vital ancestral), inoculado no rito de passagem iniciático. A relação dinâmica com o ancestral não o segrega no passado. Pelo contrário: o ancestral – histórico e mítico, orixá – está presente no dia-a-dia do fazer humano. Ele é o elo que liga o ioruba ao mundo sagrado, orun. Mundo que retroalimenta os sonhos e as realizações dos seus descendentes. Por esses portais, torna-se possível o ingresso no "multiverso" civilizatório desse povo. É a arquitetura civilizatória que dá sustentação à educação, às relações morais, à ética e à deontologia. A estrutura civilizatória dá apoio à educação, em seu duplo aspecto: a escolarização e a relação orgânica com o tecido social. Debater estes e outros temas é a proposta do quinto programa da série, uma vez que a África, em sua diversidade, também contempla, ao lado das religiões tradicionais, outras crenças, muitas das quais, tendo sido trazidas pelos colonizadores, foram ressignificadas.

41- 42- A NARRATIVA NA LITERATURA PARA CRIANÇAS E JOVENS
Série que, inspirada no bicentenário de Hans Christian Andersen, precursor da literatura infantil, busca capacitar o educador para que ele possa se valer das diversas modalidades de narrativa e melhorar a capacidade leitora de seus alunos.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2005

1. Narrativas curtas em prosa e verso
No primeiro programa da série, pretende-se mostrar que há diferentes modalidades de histórias e que os componentes estruturais das narrativas – ação/ personagem/ espaço/ tempo/ narrador – se manifestam de formas as mais variadas. Procura-se, também, destacar a importância de trabalhar com as narrativas curtas – contos fantásticos, fábulas, contos de origem e histórias em versos – que permitem ao professor desenvolver projetos adequados ao espaço/tempo da sala de aula. A proposta do programa, que é também a de toda a série, é que o professor possa se valer das narrativas curtas para melhorar a capacidade leitora de seus alunos.

2. A narrativa fantástica
Nos contos fantásticos, desde aqueles considerados clássicos, como os dos Irmãos Grimm, os de Andersen, até os contos fantásticos da atualidade, como a saga de Harry Potter, um jovem feiticeiro criado pela escritora J. K. Rowling, destaca-se um ingrediente fundamental: a magia, que é a forma assumida pela fantasia, de que somos dotados, e que nos ajuda a resolver problemas. A fantasia manifesta-se em todos os gêneros de narrativa, sejam os populares, como mitos e lendas, sejam os literárias, como as epopéias clássicas e os romances modernos. Também está presente em filmes e peças de teatro, em histórias em quadrinhos, novelas de televisão ou enredos de jogos eletrônicos. Neste segundo programa da série, pretende-se mostrar como trabalhar com os contos fantásticos considerados clássicos, que podem colaborar para despertar o interesse pela leitura em crianças e jovens e, ainda, para incentivá-los a recriar estas histórias, com novos componentes, pois a imaginação é um limite nunca ultrapassado.

3. A narrativa fabulística
As fábulas são narrativas – em prosa ou em verso – que geralmente apresentam animais como personagens. Animais que pensam, sentem, agem e falam como se fossem pessoas. Mas as fábulas não apresentam só animais como personagens. Há fábulas sobre objetos, sobre plantas, sobre estações do ano, sobre a morte, sobre pessoas. As fábulas mostram pontos de vista sobre comportamentos humanos. Ou seja, recomendam certos comportamentos e censuram outros, que devem ser evitados. Esse ponto de vista – ou opinião – costuma ser explicitado(a) no início ou no fim das fábulas e é chamado lição ou moral. Esta modalidade de narrativa curta, a fábula, é analisada e discutida neste terceiro programa da série. No texto/ base deste programa, o professor irá encontrar diversas sugestões para trabalhar com as fábulas, desde a Educação Infantil até os ciclos finais do Ensino Fundamental.

4. A narrativa etiológica
Contos, fábulas, lendas, mitos, adivinhas, provérbios, histórias de assombração povoaram e povoam o universo imaginário dos brasileiros, trazendo as múltiplas visões de mundo dos povos que formam a identidade cultural de nosso país. Como parte deste rico manancial, procurou-se destacar, neste quarto programa da série, os contos de origem, ou etiológicos, pelas possibilidades de trabalho que eles oferecem no cotidiano da sala de aula. Essas histórias, que buscam explicar a origem de fatos e fenômenos, quase sempre iniciadas com uma pergunta (Por quê....?), estão presentes no repertório ficcional de todos os povos, que, cada um à sua maneira, procurou tecer suas explicações para os mistérios da vida.

5. A narrativa poética
As narrativas em versos, em especial a literatura de cordel, são o foco dos debates do quinto programa da série. Como utilizar a literatura de cordel em sala de aula, como trabalhar as narrativas populares em versos? As diferentes formas de apresentação, de métrica e de temáticas da literatura de cordel serão analisadas. Usando diversos exemplos, o programa irá apresentar sugestões para que o professor possa incentivar os alunos a conhecerem a literatura de cordel e a criarem novos textos, a partir dos modelos comentados no texto/base
deste programa, ou inventando novas métricas e temáticas.

43- 44- EDUCAÇÃO E O MUNDO DO TRABALHO
Série que analisa a relação entre trabalho, educação e desenvolvimento, buscando abordá-la sob diferentes pontos de vista. Mostra também como a EJA pode se integrar à qualificação profissional.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2005

1. Educação e Trabalho na Perspectiva do Desenvolvimento
Neste dia iremos abordar a relação entre educação e trabalho na perspectiva do desenvolvimento. Neste programa será problematizado o conceito de desenvolvimento e a necessidade de novas relações entre a educação e o mundo do trabalho. Debatedores convidados: Ladislau Dowbor (PUC-SP), Sônia Kruppa (USP) e Sandra Magalhães (Banco Palmas).

2. Educação e Trabalho na Perspectiva dos Sujeitos Sociais
Empresário, trabalhador e governo serão colocados frente a frente com o intuito de aprofundar a temática central. Debatedores: Antônio Carlos (SINDUSCON-RIO), Sebastião Neto (IIEP) e Eunice Lea de Moraes (Ministério do Trabalho e Emprego).

3. Educação e Trabalho na Perspectiva da Economia Solidária
Neste programa, será aprofundado o convite de Economia Solidária e as exigências que essa forma de organização dos trabalhadores na produção traz à educação. Debatedores: Helena Singer (Instituto Lumiar), Silvia Leser (USP) e José Carlos Barreto (Vereda).

4. EJA Integrada com Qualificação Profissional
Neste programa serão debatidas as recentes propostas governamentais para a qualificação profissional e as experiências de Educação de Jovens e Adultos, no campo e na cidade, integradas a qualificação profissional. Debatedores: Timothy Ireland (SECAD/MEC), Marino Vani (Projeto Integrar) e Representante do MST (aguardando confirmação).
5. Trabalho como Princípio Educativo na Sociedade Contemporânea
Neste programa será debatido a permanência ou não da centralidade do trabalho como princípio educativo frente à crise do mundo do trabalho, fechando a série com os desafios trazidos pelo presente. Debatedores: Paul Singer (MTE), Rodrigo Baggio (CDI) e Gaudêncio Frigotto (UERJ).

45- 46- ESPAÇOS EDUCATIVOS E ENSINO DE HISTÓRIA
Série que pretende discutir, entre outros temas, o sentido do ensino da História nas escolas, os espaços educativos não formais e a formação de professores.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2006

1. Os sentidos do ensino de História
No primeiro programa da série, vamos debater estes temas, entre outros: o papel da escola e a importância do ensino de História para a formação da cidadania; o respeito pelo saber do educando; o encontro entre saberes escolares e não-escolares, entre cultura erudita e popular; a construção do conhecimento de forma dialógica, participativa, entre alunos e professores, a favor de uma educação emancipatória; as concepções teóricas no ensino de História e na Educação que permeiam tais opções educacionais; alternativas metodológicas ao método tradicional.

2. Memória e ensino de História
O segundo programa tem como proposta discutir: o conceito de memória; a relação memória, tempo e História; o tempo histórico e suas principais características: sucessão, duração e simultaneidade; a perpetuação dos povos através da memória ou do “esquecimento”; o que se quer lembrar e o que se quer esquecer nas sociedades; o jovem e a sociedade presentista; a necessidade de se impor a “ausência” de memória nas sociedades contemporâneas; mudanças e permanências nas sociedades.

3. Lugares de memória
O terceiro programa vai enfocar estes temas: lugares de memória; a relação entre cultura e pedagogia na perspectiva dos Estudos Culturais; a educação transformando subjetividades; a escola não é o único lugar que educa; os espaços educativos não-formais, especialmente os museus e exposições; os lugares de memória e suas culturas próprias, seus ritos e códigos específicos; a democratização do acesso ao saber “depositado” nos museus; a busca pela construção de uma pedagogia de museus; os espaços educativos não-formais como lugares alternativos de aprendizagem.

4. Espaços públicos de memória
Neste quarto programa, permanece a discussão sobre os espaços educativos não formais, analisando estes temas, entre outros: a paisagem como algo socialmente transformado pelo tempo e depositária de diferentes temporalidades; o espaço e o tempo-mundo fundidos na cidade; a necessidade de o professor ensinar História fora dos muros da escola, utilizando excursões pedagógicas pelas ruas de sua cidade, por exemplo; a análise das “migalhas” deixadas pelo tempo nas marcas da arquitetura, monumentos, transportes etc. de uma cidade; o processo de ensino-aprendizagem nesses espaços alternativos, na perspectiva dos estudos sobre transposição didática ou museográfica.

5. Espaços educativos não-formais e formação de professores
O quinto programa vai abordar: a importância de se incorporar, nos estágios curriculares dos cursos de Licenciatura, esses espaços educativos não-formais; a necessidade de se estreitar laços entre as práticas curriculares nos cursos de formação de professores e os lugares de preservação da memória; a urgência de se estabelecer políticas públicas de formação de professores que se comprometam em reinventar a escola, visando à construção de uma cidadania participativa e democrática.

47- DA TERRA AO ESPAÇO: TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
Série que trata, dentre outros temas, da evolução do programa espacial brasileiro, do legado de Santos Dumont e da importância dos satélites para a sociedade.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2006

1. O programa espacial brasileiro e suas ações de ensino e divulgação científica
Mostra o Programa Espacial Brasileiro desde a sua criação até a fase atual, suas principais realizações e as várias organizações que o desenvolvem. Como um desdobramento das atividades do Programa Espacial, será apresentado o Programa AEB Escola, uma iniciativa da Agência Espacial Brasileira, que busca divulgar as suas atividades por meio de iniciativas de formação continuada de professores, elaboração de material didático e eventos de divulgação científica (exposições, palestras e oficinas). Complementando os tópicos anteriores, será apresentado a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), iniciativa que visa fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia e a Astronáutica. Em complemento, será apresentada a Jornada Espacial, evento do qual participam os alunos melhor classificados nas questões de Astronáutica da OBA.

2. O contexto histórico das atividades espaciais e a tecnologia dos foguetes
Apresenta um breve histórico do desenvolvimento das atividades espaciais mundiais. Será enfatizado o contexto político que cercou as iniciativas das nações envolvidas na Corrida Espacial e serão apresentados os grandes programas tripulados da época, como o que levou o homem à Lua. Em seguida, o programa abordará, de forma didática, questões que envolvem o funcionamento de um foguete, seus princípios físicos e suas características. Também será relatado o que o Brasil fez e ainda pretende fazer nesta área.

3. Satélites e plataformas espaciais: tecnologia e aplicações
Programa descreve um satélite, como ele é constituído e para que serve. Será explicada a razão para sua permanência em órbita e qual são os benefícios que ele traz para a nossa sociedade. Também serão descritas as plataformas espaciais tripuladas, como é o caso da Estação Espacial Internacional, e qual é a sua utilidade. Como complemento do segundo tópico, será descrita a Missão Centenário, que envolveu a ida de um astronauta brasileiro até a Estação Espacial Internacional, onde ele realizou uma série de experimentos científicos preparados por pesquisadores brasileiros e também por um grupo de alunos e professores de escolas da rede pública de São José dos Campos (SP).

4. Satélites e o meio ambiente
Este programa descreve duas grandes aplicações das tecnologias de satélites. A primeira delas é relacionada à meteorologia, que permite as previsões do tempo de grande precisão, hoje disponíveis para toda a sociedade, aliada às chamadas ciências ambientais, que buscam descrever de forma detalhada o funcionamento dos sistemas ambientais terrestres. A segunda aplicação a ser abordada é a observação da Terra por meio de satélites. Nesta área, o programa mostra como é possível acompanhar em detalhe os processos associados ao uso do solo, ao crescimento das cidades, à desertificação e ao desmatamento, as estimativas para as safras, as queimadas, entre outros processos dinâmicos de grande interesse econômico, social e ambiental.

5. As mudanças climáticas
Programa apresenta a questão ambiental nos dias de hoje, a responsabilidade da sociedade moderna e as grandes ameaças ambientais conhecidas. Também mostra um histórico sobre o denominado Efeito Estufa e suas possíveis conseqüências para a vida na Terra. As iniciativas que visam reduzir os seus impactos serão apresentadas, como é o caso do Protocolo de Quioto. Finalmente, o programa discute como o Brasil se situa nesta questão e qual a contribuição que ele pode dar ao mundo.

49- 50- CONTO E RECONTO: LITERATURA E (RE)CRIAÇÃO
Série que faz uma viagem pelo universo da Literatura através dos contos e lança um desafio para os professores: descobrir os contos na escola, desde a Educação Infantil até os ciclos finais do Ensino Fundamental.

Duração: 5 programas de 60’
Realização: TV Escola / MEC. Brasil, 2006

1. Contos Populares de Tradição Ibérica
Neste primeiro programa da série, buscamos indícios de um possível mapeamento dos contos da tradição popular no Brasil. A partir deste objetivo, indicamos algumas fontes da tradição universal e da matriz ibérica. Câmara Cascudo, por exemplo, identificou que os Contos de Encantamento recolhidos em terras brasileiras são, em sua maioria, de origem européia, e chegaram-nos por intermédio de Portugal.

2. Contos Indígenas
No segundo programa da série, vamos abordar os contos da tradição indígena, considerando as influências dos diferentes povos indígenas que aqui viviam e vivem. Neste programa, desejamos reencontrá-los em suas línguas, em seus rituais, em seus modos ancestrais de contar e recontar histórias.

3. Contos Africanos
O terceiro programa aborda os contos africanos e dos afrodescendentes. Sabe-se que, para as diferentes nações do continente africano, a natureza e os homens desenvolvem ritmos próprios. Daí advêm muitas de suas histórias e mitos. Temos notícias, por exemplo, da figura do akpalô (fazedor de conto), cuja atividade caracteriza-se por espalhar histórias pelos lugares por onde passa, o que, segundo Gilberto Freire, pode ser reconhecido nas atividades das negras velhas ou amas-de-leite, que contavam as histórias aprendidas, caminhando de engenho em engenho, no contexto do Brasil Colônia. Sabemos, por essas e outras evidências, que os contos de origem africana não se perderam, conformando aspectos relevantes de nosso imaginário social.

4. Contos da Tradição Literária
No quarto programa da série, trazemos o conto pelas mãos de alguns mestres nessa arte; desta vez, na acepção de gênero literário, considerado por muitos o resultado máximo da concisão, da densidade e da ligeireza.

5. Projeto de Leitura: Quem Conta um Conto, Aumenta um Ponto...
Neste último programa, pretendemos indicar aspectos relativos ao planejamento e à avaliação dos projetos envolvendo a formação de leitores proficientes. A singularidade do espaço escolar parece-nos favorável a esse desenvolvimento. Além disso, ressaltamos o papel do bibliotecário como aliado do professor no que diz respeito à organização, à seleção e à utilização de acervos.